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Defesa do médico se manifesta sobre o caso da bebê declarada morta e dar sinais de vida durante o velório em SC

Segundo informações do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), causa da morte comunicada aos pais diverge daquela registrada na declaração de óbito

Foto: Imagem Ilustrativa/Arquivo ClicRDC

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A defesa do Dr. Wagner Takano, médico responsável pela declaração de óbito de Kiara Crislayne de Moura dos Santos, de apenas 8 meses, se manifestou sobre a reviravolta chocante que ocorreu durante o velório da criança que ocorreu no último sábado (19), em Correia Pinto (SC).

Eles afirmam que ele prestou atendimento à bebê apenas uma vez, não informando que a morte ocorreu por afogamento ou asfixia. A defesa destacou que todos os procedimentos médicos e protocolos foram seguidos rigorosamente e que a causa e horário da morte serão esclarecidos por laudo pericial do Instituto Geral de Perícias. O compromisso do médico com a ética e a transparência foi reafirmado, e a defesa se colocou à disposição das autoridades para colaborar com as investigações.

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Foto: Reprodução/Instagram

Entenda o caso
Kiara, uma bebê de 8 meses, foi inicialmente declarada morta em Correia Pinto, Santa Catarina, às 3h da madrugada do último sábado (19), mas durante o velório, por volta das 18h, um farmacêutico detectou sinais de vida usando um oxímetro infantil. Após ser novamente levada ao hospital, exames preliminares sugeriram sinais vitais, mas um eletrocardiograma confirmou a ausência de atividade elétrica no coração. A causa da morte informada à família, asfixia por vômito, difere da registrada na declaração de óbito, que aponta desidratação e infecção.

O MPSC requisitou um exame cadavérico detalhado para determinar a hora exata do óbito e suas causas. Além disso, solicitou o prontuário médico da criança e os depoimentos de todos os envolvidos, incluindo médicos, pais e testemunhas. O caso será investigado devido a suspeitas de negligência no atendimento médico.

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