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Mulher morre após confusão por uso de máscara em supermercado

Foto: Marcelo Borges/Porta Banda B

Uma mulher morreu baleada após uma confusão por uso da máscara em um supermercado em Araucária, na região Metropolitana de Curitiba (PR). A briga começou após um segurança barrar um homem que tentava entrar no local sem a máscara. Segundo a Guarda Municipal (GM), o fato aconteceu nesta terça-feira (28).

O uso da máscara é obrigatório na cidade de Araucária. Em nota, o supermercado informou que após ser barrado, o cliente ficou nervoso e começou a discussão. Ele agrediu o funcionário da empresa, após ele oferecer uma máscara, sem custo.

Após a agressão, o funcionário pediu ajuda pelo rádio para empresa terceirizada de segurança. Conforme a nota, “o cliente e o vigilante estavam calmamente se direcionando para a entrada da loja, onde o cliente iniciou uma série de agressões contra o vigilante e tentou pegar a arma do segurança”.

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Conforme o supermercado houve um disparo de arma de fogo, que atingiu de raspão o cliente e um disparo que atingiu a fiscal de loja, que tentava apaziguar a situação. A mulher não resistiu aos ferimentos e morreu.

Nota da rede de Supermercados Condor

“A rede lamenta profundamente o ocorrido em sua loja de Araucária e informa que está prestando todo o apoio e ajuda à família.

A empresa também está contribuindo com as investigações e prestando todos os esclarecimentos necessários para que as autoridades esclareçam os fatos.

Segundo informações obtidas pela Guarda Municipal de Araucária, o incidente foi desencadeado por um cliente que tentou entrar no estabelecimento sem máscara e, que ao ser informado sobre o decreto Municipal que exige o uso da EPI, agrediu o funcionário, que inclusive tentou oferecer uma máscara da empresa, sem custo, para que ele pudesse fazer as suas compras.

O funcionário agredido pediu ajuda pelo rádio para empresa terceirizada de segurança. O cliente e o vigilante estavam calmamente se direcionando para a entrada da loja, onde o cliente iniciou uma série de agressões contra o vigilante e tentou pegar a arma do segurança.

Houve um disparo que atingiu de raspão o cliente agressor e um disparo que atingiu a fiscal de loja, que estava tentando apaziguar a situação e prestar os esclarecimentos sobre os decretos.”

Nota do Grupo Protege

“A empresa lamenta profundamente o ocorrido e presta total solidariedade à família e aos amigos da vítima. Informamos que empresa está colaborando com as autoridades na busca de informações que possam contribuir para a investigação do caso.”.

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