Uma leitora do ClicRDC entrou em contato com a redação para relatar mais um ponto de vista sobre os graves problemas pelos que vem passando o Hospital Regional do Oeste (HRO) em Chapecó. Desta vez, trazemos o caso de uma mulher vítima de atropelamento.
Tânia Fagundes recebeu o primeiro atendimento no hospital na semana passada. Segundo a fonte que conversou com o portal, Tânia não recebeu receita médica e foi liberada. Nesta terça-feira (26), ela retornou ao Pronto Socorro da unidade hospitalar e ficou por mais de 10 horas esperando atendimento.
A entrada da paciente na unidade hospitalar aconteceu por volta de 11 da manhã. Já a noite, sua esposa gravou um vídeo após perder a paciência com a situação do Pronto Socorro:
Por fim, segundo a fonte, Tânia foi novamente liberada após descobrir que a máquina de ressonância magnética do HRO está quebrada. Ainda há a reclamação de falta de médicos no Pronto Socorro.
A resposta do HRO
O ClicRDC procurou a assessoria do Hospital Regional, que nos atendeu prontamente com a seguinte nota:
O atendimento aos pacientes é feito no Pronto Socorro após avaliação do grau de gravidade, triagem que segue o Protocolo de Manchester. O mais grave é atendido primeiro, independente de quantos estejam aguardando – o atendimento não é pela ordem de chegada.
Como demonstra o próprio vídeo, a lotação é contínua, por ser o Hospital Regional do Oeste uma instituição ‘porta aberta’ – atende a todos que chegaram dos diversos municípios da região.
O equipamento de ressonância magnética, de fato, está no aguardo de reparos, portanto, neste momento, inoperante. O Hospital compra o serviço de terceiros para prestar o atendimento necessário.
Hospital Regional do Oeste
