sábado, março 29, 2025
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Quanto mais próximo a lupa em Memórias Póstumas de Brás Cubas, mais encontro um universo dentro de outro universo

Depois de dias corridos resolvi num belo dia sentar-se num banco da Praça Coronel Bertaso, no centro da cidade de Chapecó, oeste de Santa Catarina. Há muito eu queria fazer isso. Escolhi refletir não numa alguma montanha isolada ou no meio da floresta. Eu queria mesmo era observar a dinâmica do espaço urbano, que é constituído historicamente por homens e mulheres.

Quinta da opinião: Todo mundo leu memórias póstumas de Brás Cubas

Querido diário, caro leitor/a, ao ler pela segunda vez o livro clássico da literatura mundial Memórias Póstumas de Brás Cubas de Machado de Assis,...

Quinta da opinião: O centenário da morte de Franz Kafka

O trecho a seguir lhe é familiar? “Quando certa manhã Gregor Samsa acordou de sonhos intranquilos, encontrou-se em sua cama metamorfoseado num inseto monstruoso....

Aventuras entre os arquivos

Nesta semana empreendi mais uma aventura em meio aos arquivos históricos. Na verdade, é o lugar onde mais gosto de estar e o tema...

Jornal Escolar O Girafinha

Hoje gostaria de compartilhar com você leitor e leitora um recorte do artigo Jornal Escolar O Girafinha Como Vestígio de Culturas de Escola e...

A maquinaria escolar

A categoria “maquinaria”, que tomo emprestada é de Michel Foucault. Ele usa tal conceituação para designar os mecanismos de controle usados em instituições disciplinares...

A Maçã: Reflexões

Leia a coluna de Vitor Marcelo Vieira na Quinta da Opinião

Subjetividade e Singularidade

Leia a coluna de Vitor Marcelo Vieira na Quinta da Opinião

Uma noite no Hospital

As observações que fiz na noite e nos dias em que estive acompanhando meu pai, internado no hospital, me fizeram refletir muito a respeito de muitas coisas, as quais pretendo discorrer de forma breve neste texto. Uma delas foi que me deparei pela primeira vez trocando fraldas, e em meu pai, algo inimaginável, até aquele momento. Aprendi rápido, e nunca pensei que seria dessa forma, ou seja, atirado ao fogo. Ajudei ele a tomar banho, lavei suas costas, passei várias vezes lencinhos umedecidos para deixá-lo sequinho com forros limpos e confortável.

Infância, adolescência e a imaginação

Gostaria de hoje caro leitor e cara leitora de falar com vocês sobre o período mais aguçado da imaginação, a infância e a adolescência. Antes de mais nada, é importante considerar que a imaginação é a melhor forma de a criança conhecer o mundo a sua volta. E essas são duas fases que os pais deveriam prestar muita atenção, para aproveitar ao máximo o potencial da imaginação para educar e consequentemente construir uma sociedade civilizada. Por isso mesmo é muito importante aproveitar os primeiros anos da infância para a possibilidade de uma educação alternativa utilizando a imaginação.

Coluna

Vitor Marcelo Vieira

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