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Planalto: Em depoimento, mãe admite que matou menino de 11 anos com corda após ele desobedecer ordens

Foto: Instituto Geral de Perícias do Rio Grande do Sul/Reprodução: Portal In Foco RS

Informações GaúchaZH e RS Agora

No sábado (27), Alexandra Dougokeski, de 33 anos, mãe do menino Rafael Mateus Winques, de 11 anos, morto em Planalto, no Norte do Rio Grande do Sul concedeu um novo depoimento à Polícia Civil, em Porto Alegre (RS). Conforme informações de GaúchaZH, Alexandra admitiu que matou a criança com uma corda de varal, após uma desobediência dele. Neste domingo (28), o portal RS Agora teve acesso a um vídeo, onde a mãe desmente a versão e fala que foi coagida pelos policias.


Leia Mais: Perícia reproduz morte de menino de 11 anos em Planalto

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No depoimento, Alexandra disse que no dia 15 de maio, deu dois comprimidos de ‘Diazepam’ ao filho, após tê-lo repreendido por passar diversas noites em claro mexendo no celular. O objetivo da mãe era que o menino dormisse. Alexandra foi para cama. Porém, por volta das 2h, ela acordou, retornou ao quarto e Rafael ainda estava acordado, mesmo após a ingestão do medicamento.

“Naquele momento, ela perdeu o controle da situação e resolveu de fato estrangular ele. Porque ele estava de forma reiterada desobedecendo a suas ordens. Fica extremamente claro como ela fez, diferentemente de tudo o que ela tinha dito até então. Dessa vez, ela contrapôs a versão dada na reconstituição e também no primeiro depoimento. Além disso, trouxe claramente a motivação” disse o diretor de investigações do Departamento de Homicídios, Eibert Moreira Neto em coletiva de imprensa após o depoimento. 


Leia: Perícia aponta que Rafael morreu por asfixia mecânica, diz chefe do DPI


Em vídeo, Alexandra desmente versão e fala que foi coagida pela polícia

Neste domingo, o portal RS Agora teve acesso a um vídeo, onde Alexandra desmente a versão dada à Polícia Civil em Porto Alegre. Conforme o RS Agora, Jean Severo, advogado que defende Alexandra não assinou o depoimento, por que segundo ele, Alexandra foi coagida. Segundo o advogado, os policiais teriam ameaçado o outro filho dela, dizendo que ele seria preso ou morto.


Vídeo: RS AGORA

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