Informações Gazeta do Povo
Depois de tantas idas e vindas, desta vez será definitivo – até que seja alterado novamente.
A partir do dia 30 de junho deste ano, a nova placa Mercosul deverá ser utilizada em todo o país. Em dezembro, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) definiu essa como a última data estabelecida. Se não existirem novas postergações, o equipamento deverá ser instalado em todos os carros que passarem pelo primeiro emplacamento, e também em veículos usados, caso haja transferência de propriedade ou se o dono mudar seu local de residência para outro município.
“Não haverá a obrigatoriedade de troca de placas para os veículos que já estão em circulação. Isso quer dizer que um veículo já emplacado poderá circular com o modelo atual até o fim da vida, se permanecer com o mesmo dono e no mesmo município“, explicou o órgão por e-mail.
Todavia, se o proprietário quiser, poderá procurar o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) de sua unidade federativa para efetuar o emplacamento. Mas isso fica a cargo do dono do veículo. A troca das chapas antigas pela nova placa Mercosul “será obrigatória para veículos novos, transferências de propriedade, de domicílio e alteração de categoria“, complementa o Ministério das Cidades.
Vale lembrar que, uma vez emplacado com a chapa do novo padrão, o veículo poderá permanecer com ela mesmo se mudar de propriedade ou de município. Isso porque o equipamento não traz identificação de cidade e de estado, como ocorre no modelo atual. Inicialmente, a nova placa Mercosul trazia um brasão do município no qual o automóvel está registrado. Todavia, em novembro último o Contran voltou atrás e deixou de exigir essa identificação.