
Tradicionalmente no futebol brasileiro, o camisa 10 do time é o principal responsável pelo último passe, a assistência, a famosa “pifada”, e nesta temporada na Chapecoense isso tem prevalecido. Com a assistência para o gol do atacante Marcinho, diante do Goiás na última rodada, Giovanni Augusto, o 10 do Verdão, soma 11 assistências em 41 jogos. Das 11 assistências, 10 aconteceram na Série B, na qual o atleta lidera o ranking da competição.
O número é especial para o atleta, já que é o melhor em toda sua carreira. Até a atual temporada, a melhor marca havia sido com a camisa do Atlético Mineiro, em 2015, quando o meia deu 10 assistências. O feito também o coloca como o principal garçom da Chape na temporada.
“Tem sido um ano muito gratificante pra mim, em todos os quesitos. Estou tendo uma sequência muito boa de jogos e com uma grande participação em gols. Isso me deixa muito feliz e é fruto de muito trabalho diariamente. Mas o mais importante é que estou conseguindo ajudar a Chapecoense a conquistar seus objetivos na temporada”, comenta o atleta.
Giovanni também balançou as redes em três oportunidades com a camisa verde e branca em 2025. Em entrevista para a ESPN ele já revelou que entre dar uma assistência ou fazer um gol, tem preferência pela assistência.
“Eu fui criado com essa visão de que o camisa 10 é o responsável por ‘pifar’ seus companheiros, e numa época onde existiam muitos meias clássicos, com essa característica. Então, eu sempre treinei muito esse último passe e prefiro sim a assistência”, revela.






