OUÇA AO VIVO

InícioSIGA CHAPEEquipe Nota 10, há 36 anos acompanhando a Chapecoense, sorrimos e choramos...

Equipe Nota 10, há 36 anos acompanhando a Chapecoense, sorrimos e choramos juntos

A equipe e seus profissionais, parabenizam a Chapecoense pelos seus 51 anos de história

Cleiton Cesar Agnoletto – Coordenador/Equipe Nota 10

Entre alegrias e tristezas, Cleiton nos conta qual foi o seu melhor e também o pior momento, durante a trajetória junto do Verdão

“Só não acompanhei o primeiro de todos os títulos da Chapecoense, fui repórter setorista, narrador e comentarista (Joguei na base da chape e fui gandula também). Tenho uma marca que ficará para sempre comigo, 10 de maio de 2006. A Chapecoense jogou com o Marcílio Dias em Itajaí nesse dia, e nesse mesmo dia, nasceu meu filho, Caetano M. Agnoletto, que hoje completa 18 anos”.

“O pior momento foi o acidente aéreo de 2016, onde participei de uma cobertura nacional e internacional. Num universo de lágrimas, tive que contar para o Mundo, o sentimento de tristeza, de dezenas de familiares e milhares de torcedores, uma ferida que jamais será cicatrizada”.

- Continua após o anúncio -
Ivan Carlos – Narrador/Equipe Nota 10

Com 1279 jogos oficiais da Chapecoense narrados, milhares de emoções expostas pelas ondas sonoras do rádio, Ivan nos traz seu momento de alegria e de tristeza com a Chapecoense.

“Depois do jogo que eu considero mais importante, o amistoso contra o São José, lá em 1973, na fundação da Chapecoense, que eu fui com meu pai para o Ginásio de Esportes do colégio São Francisco ver o jogo que a Chape venceu o São José pelo placar de 1 a 0. O jogo mais importante foi a estreia da Chapecoense na Libertadores de 2017 contra o Zulia, em Maracaibo, na Venezuela, onde completei Mil jogos narrados do Verdão. Foram muitos momentos alegres com a Chapecoense, mas esse foi o que mais me marcou”.

“O pior momento é sem dúvidas o acidente aéreo da Chapecoense em novembro de 2016. A despedida foi no jogo entre Palmeiras e Chapecoense em São Paulo e logo depois não vimos mais aquele elenco fantástico do Verdão e nem nossos queridos colegas de trabalho”.

Mathias Brasil – Repórter/Equipe Nota 10

Em meio a uma paixão que une trabalho e torcida, Mathias conta seu momento de alegria e seu momento de tristeza com o furacão alviverde.

‘’A Chape me proporcionou o melhor momento ao seu lado no ano de 2023. Todo drama e luta para permanecer na Série A do Campeonato Brasileiro em uma partida com o Vitória, se transformou em um sorriso e uma alegria enorme com o triunfo e a permanência”.

“A maior tristeza foi o rebaixamento em 2021 da série A para a B. A Chape realizou uma marca triste e atingiu a menor pontuação da história de um time na série A, apenas 15 pontos”.

Diego Grando – Comentarista/Equipe Nota 10

Entre todos os destinos, a história nos reservou uma alegria imensa de acompanhar o sucesso da Chapecoense e a tristeza de perdermos vidas importantes. Desses momentos o comentarista Diego Grando, nos conta seu melhor momento e pior momento junto da Chapecoense.

“O melhor momento foi a Recopa de 2017 frente a equipe do Atlético Nacional de Medellín, onde se reconstruiu o time que veio a ser campeão estadual e logo em seguida fazer a melhor campanha do segundo turno da Série A do Campeonato Brasileiro, conquistando a vaga para a Libertadores da América”.

“O pior momento sem dúvidas é o desastre aéreo da Chapecoense em 2016, onde nossos queridos atletas, colegas e amigos perderam a vida”.

Beto Bendito – Comentarista/Equipe Nota 10

O Verdão proporciona para quem o acompanha, alegrias e tristezas, Beto nos traz sua alegria e a sua tristeza enquanto torcedor e comentarista da Chape.

“O momento mais marcante foi quando eu era moleque, a Chapecoense venceu o Avaí por 4 a 3 na época. Eu sempre digo que a Chape é um vício, quanto mais próximo, mais difícil de largar”.

“O pior momento foi a noite em que recebemos a notícia do acidente aéreo da Chapecoense, uma verdadeira tristeza”.

Gladir Azambuja – Narrador/Equipe Nota 10

Das narrações saem as informações mais alegres e as mais tensas, o narrador Gladir Azambuja compartilha seu momento alegre e seu momento triste junto da Chape

“O momento mais marcante na minha jornada como narrador dos jogos da Chapecoense, sem dúvidas foi o Campeonato Catarinense de 2017, onde a

Chapecoense venceu o Avaí dentro da Arena Condá, ali acompanhamos o renascer do Verdão”

“O momento mais triste foi a imensurável tragédia do Verdão em 2016, pois vidas maravilhosas, foram perdidas naquele voo que não retornou ao seu devido lugar”

Ederson Villas Boas – Repórter/Equipe Nota 10

O trabalho dos sonhos, unido de uma paixão alviverde, a emoção é nítida e mostrada durante nossas jornadas e as principais emoções e momentos, o repórter esportivo Ederson Villas Boas conta pra nós.

“Um dos momentos mais felizes foi a partida contra o San Lorenzo, onde o Danilo fez uma defesa no último minuto de jogo, classificando a Chapecoense para a final da Copa Sul-Americana de 2016”

“A tristeza fica estampada quando lembramos do desastre aéreo, pois é um marco na história, são vidas perdidas e foi uma instituição inteira que ficou devastada”.

Mikael da Cruz – Repórter/Equipe Nota 10

Sentimento de um trabalhador que leva a imagem do clube, mas principalmente como torcedor. Mikael, o novo integrante da equipe, traz seus principais momentos com a Chape ao longo desses anos de torcida.

“Meu melhor momento com a Chapecoense foi em 2006, Chapecoense com o Criciúma. Um dia chuvoso, mas lá estávamos na Coreia, eu, meu irmão Maycon, meu pai Renildo e minha mãe Mari. De lotação(ônibus), e depois andando a pé na chuva, tudo isso, para ver a Chape pela primeira vez no estádio. O resultado do jogo, não me lembro, mas é especial, pois foi a última vez que estivemos com a família completa vendo o Verdão”.

“O pior momento com a Chapecoense, foi quando recebemos a triste notícia da queda do avião. Não teve clima, não teve vida, em Chapecó chovia, a cidade estava literalmente em lágrimas”.

Marlon Luis – Apresentador e Comentarista/Equipe Nota 10

A caminhada é longa, isso é futebol. Marlon Luis diz pra nós, seu momento de alegria e de tristeza junto do Verdão do Oeste.

“De momentos felizes, me recordo de vários, mas tenho um em especial que é a final do Campeonato Catarinense de 2011. Eu estive fora por muito tempo, longe da Chape, longe da cidade, esse título foi marcante porque aconteceu em casa, diante da sua torcida, após vários anos sem um título Catarinense”.

“Quando falamos em momento triste, não podemos deixar de lembrar da queda do avião da Chapecoense, essa memória sem dúvidas, é a mais triste de toda história da Chape”.

Publicidade

Notícias relacionadas

SIGA O CLICRDC

146,000SeguidoresCurtir
103,500SeguidoresSeguir
55,600SeguidoresSeguir
12,800InscritosInscreva-se