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Urgente: Policial Civil de São Miguel do Oeste foi morto pela própria filha e uma amiga da jovem

Durante o interrogatório as adolescentes confirmaram que o ataque foi planejado

Foto: Arquivo Pessoal

A Polícia Civil por meio da Divisão de Investigação Criminal de São Miguel do Oeste esclareceu no começo da tarde deste sábado(16), o homicídio do agente policial Neife Luiz Werlang, ocorrido na noite da sexta-feira(16) em sua residência localizada na rua Jorge Lacerda, no Bairro Agostini em São Miguel do Oeste.


Segundo a Polícia, o homem que foi morto por golpes de faca e estava caído em um dos quartos, foi encontrado pela esposa que saiu correndo para pedir socorro aos vizinhos.


Tão logo o óbito foi confirmado, a Polícia Civil começou a investigar o caso e após diligências, a equipe da DIC apurou que duas adolescentes, entre elas a filha do policial, de apenas 12 anos, foram as responsáveis pelo crime.

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Durante o interrogatório, as jovens que foram apreendidas com o apoio da DPCAMI confirmaram que o ataque foi planejado. As causas do crime não foram informadas para não atrapalhar a investigação.

Foto: Marcos Lewe/WH3

Confira a nota da Polícia Civil:

POLÍCIA CIVIL ESCLARECE HOMICÍDIO PRATICADO CONTRA POLICIAL CIVIL EM SÃO MIGUEL DO OESTE

No início da noite de sexta-feira (15), a Polícia Civil foi comunicada de que o Agente de Polícia Neife Luiz Werlang teria sido encontrado morto, por golpes de faca, em sua residência, no bairro Agostini, em São Miguel do Oeste/SC.
De imediato, os policiais civis de plantão e a equipe da DIC Fron SMO da PCSC se deslocaram até o local para iniciar as investigações. Foi identificado que o policial estaria caído em um dos cômodos da residência. Após diligências e investigações,  a equipe da DIC apurou que duas adolescentes, entre elas a filha do policial, foram as responsáveis pelo crime. Após apresentação das evidências, as adolescentes confirmaram que planejaram o ataque ao policial civil. O crime ocorreu com golpes de faca. A ocorrência foi formalizada em auto de apreensão de adolescentes, também com apoio da DPCAMI, com a custódia das adolescentes responsáveis e encaminhamento do procedimento ao Poder Judiciário.
O procedimento de polícia judiciária ainda terá seu curso de conclusão, com os laudos periciais e relatórios de investigação.

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