
A família de Dona Iolanda, moradora de Barra da Chalana (interior de Chapecó), vivenciou um período de extremo terror ao ficar mais de 90 horas sem energia elétrica – tempo em que a paciente, dependente de oxigênio há quatro anos, correu risco de morte. A angústia da família precedeu o conhecimento de que, para ter prioridade no restabelecimento do serviço pela companhia de energia, é obrigatório apresentar uma declaração médica formal.
O Drama das 90 Horas Sem Luz
A queda de energia no último domingo deixou Dona Iolanda sem o suporte vital de seu aparelho de oxigênio até o início da tarde de terça-feira.
- Busca Desesperada: Durante as mais de 90 horas, a família precisou recorrer a vizinhos para manter o equipamento funcionando, gerando grande estresse e indignação na comunidade.
- Cobrança: Uma vizinha chegou a procurar o escritório da companhia para cobrar uma solução rápida para o problema crônico.
O Protocolo Ignorado
O ponto central da crise foi a falha de comunicação da concessionária:
- Prioridade Condicionada: A família descobriu somente após o drama que a prioridade no atendimento para casos de dependência médica exige uma declaração médica assinada. Com o documento agora entregue à companhia, eles esperam que a agilidade seja garantida em futuras interrupções.











