Em sua 4ª fase, a Operação Sodalitas Finis conta com 423 agentes de segurança pública para o cumprimento 70 mandados de busca e apreensão e 49 mandados de prisão preventiva, com o objetivo de desarticular organização criminosa com atuação em Chapecó e outras cidades de Santa Catarina.
De acordo com o promotor Joaquim Torcato Luiz, titular da 1ª Promotoria de Justiça de Chapecó, o objetivo da operação foi dar uma resposta imediata e contundente à atuação de uma facção criminosa na região. Deflagrada na madrugada desta quinta-feira (6), essa foi a quarta fase da operação Sodalitas Finis, que dá continuidade às investigações sobre o grupo, já monitorado pelas forças de segurança.
“Essa investigação é uma continuidade de operações contra uma determinada facção criminosa aqui na região, mas que especificamente nessa fase teve início a partir de uma prisão feita por policiais militares de um determinado membro dessa facção”, explicou o promotor.
Após a prisão, a Polícia Civil realizou um trabalho de coleta de informações, que foram encaminhadas ao Ministério Público. “A 1ª Promotoria imediatamente percebeu a robustez, a importância e a gravidade dos fatos identificados, o que permitiu não apenas a identificação desse integrante preso, mas também de vários outros criminosos que atuavam com ele”, acrescentou.
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) também participou da investigação. “Desde o primeiro momento, percebemos que algo muito importante e grave estava acontecendo aqui em Chapecó e que merecia uma resposta imediata, forte e contundente, como a que vimos hoje”, destacou Torcato Luiz.
Mais detalhes sobre a investigação foram repassados pelo delegado responsável e pelo Gaeco.
