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Chapecó: Justiça autoriza quebra de sigilo telefônico de paraguaio

Foto: NCI/Chapecó

Atendendo a pedido da Polícia Civil (PC) e Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), a juíza Ana Karina Arruda Anzanello, da 2ª Vara Criminal da comarca de Chapecó, deferiu a quebra de sigilo telefônico de Derlis Ramon Gimenez Lesmo, 30 anos. Ele é suspeito de atirar em uma mulher de 48 anos, no Centro de Chapecó, para levar a bolsa dela. O crime aconteceu no início da tarde da última segunda-feira. Os tiros acertaram a cabeça. A vítima passou por cirurgia e continua internada no hospital.

O delegado que cuida do caso, Vagner Papini, da Divisão de Investigação Criminal (DIC), disse que uma das linhas de investigação é a tentativa de latrocínio (matar para roubar), mas outras possibilidades são consideradas, inclusive o envolvimento de outras pessoas. Dois celulares foram apreendidos com o suspeito. A autorização judicial permite que a polícia acesse imediatamente ligações telefônicas, mensagens, fotos, e-mails e demais aplicativos que possam levar ao esclarecimento do crime.

Prisão preventiva

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Na tarde de terça-feira (4), em audiência de custódia, a Justiça determinou a manutenção da prisão de Derlis. Ele é natural do Paraguai. O Consulado do Paraguai, com sede em Foz do Iguaçu/PR, foi informado sobre a prisão preventiva, em Chapecó. No país vizinho há um mandado de prisão em aberto contra ele por homicídio. Na audiência de custódia, o suspeito disse ter uma filha de dois anos que mora com a mãe dele, no Paraguai. A matriarca também foi avisada da prisão no Oeste catarinense.

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