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Governador e secretário da Saúde comentam decisão de Chapecó por optar manter os serviços não-essenciais abertos

Foto: Cristiano Estrela / Secom

Na coletiva de imprensa nesta segunda-feira (11), o governador Carlos Moisés e o secretário de Estado da Saúde, André Ribeiro comentaram a decisão do prefeito de Chapecó, Luciano Buligon, de manter os serviços não-essenciais abertos no município. Conforme Moisés, “É importante destacar que os reflexos virão”.

Na última sexta-feira (8), a Secretaria de Saúde de Santa Catarina, através da Vigilância Sanitária, emitiu um documento de orientações para prevenção ao novo coronavírus (Covid-19) em municípios da região Oeste. No documento, há um trecho específico para Chapecó, que estabelece a sugestão do fechamento de serviços não-essenciais por 14 dias no município.


“É importante destacar que os reflexos virão. Cada região, ela precisa de fato tomar essas decisões, com muita responsabilidade, como nós tomamos lá no começo, no dia 17 de março e tivemos a resposta dos nossos números, com passar do tempo. Então, a região, ela tem que entender como está o sistema de Saúde dela, os percentuais de ocupação de leitos, a disponibilidade de leitos naquela região, para que ela tome a decisão com muita consciência, com muita certeza de que ela tem que proteger o povo. Seria uma situação muito disforme, o Governo do Estado fazer decretos em relação a determinados municípios, não cabe isso. Então agora, cabe a autoridade sanitária local, depois dessa ação inicial, de preparação da rede de Saúde que nós fizemos, de todos os alertas, da criação de normas, estabelecimento de procedimentos e agora, o Estado acompanhando com plataformas, com sistemas de informação e com regramento muito claro, o Estado aponta o grau de risco em determinada região, cabe as pessoas, as autoridades locais tomarem naturalmente a decisão sobre o distanciamento social”, declarou Carlos Moisés.

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O secretário de Estado da Saúde, André Ribeiro também comentou a decisão de Luciano Buligon:


“Dentro da Saúde nós temos vários fóruns de discussões e são fóruns também que decidem ações. Dentro da estrutura Saúde regional, microrregional também tem que haver essa responsabilização de todas essas estruturas discutirem de forma mais profunda, o porquê disto ou daquilo. O Estado continua apontando, orientando e sugerindo, mas entendendo que dentro da organização Saúde, existem fóruns apropriados para que isso seja discutido de forma mais adequada, ou mais firma, naquelas regiões com mais dificuldades”, disse o secretário de Saúde, André Ribeiro.

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