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Falta de mão de obra pode colocar em colapso o sistema destinado para pacientes graves com COVID-19 no Oeste de SC

Informações Assessoria HRO

Foto: Assessoria HRO

Convocadas pela da Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado de Santa Catarina, durante esta sexta-feira (31) foram realizadas reuniões de emergência, tanto virtuais quanto presenciais, com lideranças do setor hospitalar. A situação decorrente por falta de mão de obra especializada poderá colocar em colapso o sistema destinado para pacientes graves com Covid-19, caso persista ascendência de pacientes graves.

O presidente em exercício, da Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado de Santa Catarina, Tércio Egon Paulo Kasten convocou diretores dos hospitais que integram a FEHOESC para buscar novas alternativas a suprir tais demandas, essencialmente na busca ativa, seleção e contratação de mão de obra especializada para atuar em UTI e, suprimento no estoque de medicamentos controlados específicos que atualmente estão escassos no mercado fornecedor tais como: atracúrio, dextrocetamina, fentanil, midazolan, rocurônio.

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Além de dirigentes hospitalares integrantes da FEHOESC, participaram da reunião o diretor executivo da respectiva federação, Braz Vieira, representantes do Ministério da Saúde, Secretaria de Estado da Saúde, Conselho de Secretários Municipais de Saúde de Santa Catarina, Federação Catarinense de Municípios e a coordenadora da Frente Parlamentar Mista da Saúde na Câmara dos Deputados, parlamentar federal Carmen Zanotto.

O levantamento preliminar aponta que nove hospitais da macrorregião na grande Oeste de Santa Catarina concorrem com situação similar. Assim sendo, as ações tomadas são:

1. A FEHOESC deve reunir informações dos hospitais da rede que necessitam contratar profissionais especializados para atuar em hospitais e locais críticos para atendimento em UTI COVID-19;

2. Superintendência do Ministério da Saúde (MS) em Santa Catarina irá viabilizar através da pasta em Brasília, informações do banco de dados do MS para que os respectivos hospitais possam ter acesso aos profissionais da área que estejam disponíveis para atuar no Estado Barriga Verde;

3. Diante da urgência, a coordenadora da Frente Parlamentar Mista da Saúde na Câmara dos Deputados, Carmen Zanotto, com as planilhas apresentadas pelos hospitais que precisam de mais mão de obra especializada, buscará junto ao MS meios práticos e rápidos para que as necessidades sejam atendidas no menor espaço de tempo.

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