O prefeito de Chapecó, João Rodrigues (PSD), se manifestou na tarde desta sexta-feira (21), após uma reportagem que ganhou repercussão nacional e internacional onde aponta uma investigação aberta pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) de Santa Catarina.
Portais de notícias veiculam que o prefeito de Chapecó estaria sendo acusado de um possível assédio eleitoral, na forma de petição a empresários do município para que orientem seus colaboradores a votar em Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno das Eleições 2022, no próximo dia 30. Veja o comentário de João Rodrigues sobre o caso:
O processo foi aberto pelo MPT na quinta-feira (20), conforme registro que consta no próprio portal da instituição:
“Reúnam os seus colaboradores e orientem eles. O Brasil não pode virar uma Venezuela. E só não vai virar se Bolsonaro continuar presidente do Brasil”, disse o prefeito em um vídeo visto pela Reuters, dirigindo-se a empresários locais, declarando em seguida o seu nome e cargo.
Segundo o MPT, são crimes eleitorais a concessão ou promessa de benefício ou vantagem em troca do voto, bem como o uso de violência ou ameaça com o intuito de coagir alguém a votar ou não em determinado candidato.
Com informações do UOL