
Como explicamos na edição de segunda-feira (18) da coluna, na última sexta-feira (15), a Prefeitura de Chapecó entregou à Câmara de Vereadores o projeto de lei do Plano Plurianual 2026/2029, que deve provocar a discussão mais importante do ano no Legislativo municipal. Por isso, hoje (20), encerramos os destaques, setor por setor, dos valores previstos para despesa nos próximos quatro anos na Administração Municipal.
A Secretaria de Esportes e Juventude tem um orçamento previsto de R$ 23,7 milhões para 2026, R$ 25,6 milhões para 2027, R$ 27,7 milhões para 2028 e R$ 29,9 milhões para 2029. Este orçamento inclui os gastos com o apoio ao esporte amador e a construção, ampliação e reforma de praças esportivas.
A Secretaria de Administração tem um orçamento previsto para o ano que vem de R$ 29,3 milhões; para 2027, de R$ 31,6 milhões; para 2028, de R$ 34,2 milhões; e para 2029, de R$ 36,9 milhões. Este orçamento inclui os gastos com as Diretorias de Gestão Administrativa, de Compras e Licitações e de Gestão de Pessoal.
A Secretaria de Obras e Infraestrutura Urbana tem um orçamento previsto de R$ 55,2 milhões para 2026, R$ 59,7 milhões para 2027, R$ 64,5 milhões para 2028 e R$ 69,7 milhões para 2029. Este orçamento inclui os gastos com as Diretorias de Infraestrutura Urbana e de Pavimentação Asfáltica, e com as atividades de saneamento.
A Secretaria Institucional tem um orçamento previsto para o ano que vem de R$ 1,3 milhão; para 2027, de R$ 1,5 milhão; para 2028, de R$ 1,6 milhão; e para 2029, de R$ 1,7 milhão. Este orçamento inclui os gastos com a Diretoria de Captação de Recursos.
A Secretaria de Saúde tem um orçamento previsto de R$ 347 milhões para 2026, R$ 377 milhões para 2027, R$ 409 milhões para 2028 e R$ 444 milhões para 2029. Este orçamento inclui os gastos com as Diretorias de Administração e Infraestrutura, de Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria e a Diretoria Técnica, além dos gastos com construção, ampliação e reforma da estrutura municipal de saúde e com a Vigilância em Saúde.
O Fundo Municipal de Assistência do Servidor Municipal tem um orçamento previsto de R$ 18,3 milhões para 2026, R$ 20,1 milhões para 2027, R$ 22,1 milhões para 2028 e R$ 24,3 milhões para 2029. Este orçamento inclui os gastos com o Centro de Atendimento do Servidor.
O Fundo Municipal de Assistência Social tem um orçamento previsto para o ano que vem de R$ 23,7 milhões; para 2027, de R$ 25,6 milhões; para 2028, de R$ 27,8 milhões; e para 2029, de R$ 30,1 milhões. Este orçamento inclui os gastos com as Diretorias de Proteção Social Básica e Proteção Social Especial.
A Secretaria de Comunicação tem um orçamento previsto de R$ 6 milhões para 2026, R$ 6,5 milhões para 2027, R$ 7 milhões para 2028 e R$ 7,6 milhões para 2029. Os encargos gerais da Prefeitura tem um orçamento previsto de R$ 134 milhões para 2026, R$ 154 milhões para 2027, R$ 189 milhões para 2028 e R$ 221 milhões para 2029. Este orçamento inclui os encargos especiais e a amortização da dívida.
O sistema previdenciário municipal tem um orçamento previsto de R$ 133 milhões para 2026, R$ 141 milhões para 2027, R$ 150 milhões para 2028 e R$ 160 milhões para 2029. Este orçamento inclui os encargos especiais e a amortização da dívida. Por fim, o Fundo Municipal da Infância e Adolescência tem um orçamento previsto de R$ 2 milhões para 2026, R$ 2,2 milhões para 2027, R$ 2,3 milhões para 2028 e R$ 2,5 milhões para 2029.
Recadinhos
Na reunião do Fórum Parlamentar Catarinense em Chapecó, na segunda-feira, no Centro de Eventos, houve um momento breve de debate entre o senador Esperidião Amin (PP-SC), e o prefeito de Quilombo, Jaksom Castelli (MDB).
Jaksom cobrou que os investimentos em saúde não sejam prioritários para Chapecó, em função da Prefeitura de Quilombo gastar mais em transporte na saúde do que a Prefeitura de Chapecó.
Castelli também pediu mais médicos veterinários do Ministério da Agricultura para o município, sob o risco da unidade da Aurora Coop em Quilombo fechar; e protestou contra o fechamento da agência dos Correios no município, marcado para o dia 27.
Quilombo possui 11 mil habitantes, conforme o último censo do IBGE, que posiciona o município dentro da microrregião de Chapecó. Isso dificulta uma descentralização de recursos em saúde de média e alta complexidade para o município.