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Eleições nos EUA: entenda como se vota para presidente e confira previsões atualizadas

Confira a coluna do jornalista André de Lazzari

Foto: Jornalista André Lazzari

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A próxima terça-feira (5) é decisiva, não apenas para os 335 milhões de americanos, mas para boa parte do planeta. Mais de 240 milhões de pessoas estão habilitadas para votar nas eleições gerais dos Estados Unidos, onde se define a nova composição do Congresso Nacional, que possui 438 deputados e 100 senadores, além da presidência da União Americana e de diversos governos estaduais e municipais pelo país.

A disputa presidencial conta com dois candidatos principais: Kamala Harris, do Partido Democrata, de centro-esquerda e atual vice-presidente dos EUA, que tenta se tornar a primeira mulher a governar o país. Do outro lado, Donald Trump, do Partido Republicano, de direita, ex-presidente dos Estados Unidos, tenta voltar à Casa Branca.

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Mas o voto popular que está sendo emitido de forma antecipada por milhões de eleitores e que conclui no final da tarde da próxima terça-feira, não decide a eleição presidencial. A disputa é definida no Colégio Eleitoral, que nada mais é do que a união dos 538 delegados, escolhidos pelos partidos políticos com a devida representação populacional para cada Estado da União. O candidato mais votado em cada Estado conquista todos os seus votos no Colégio Eleitoral.

Previses
A empresa brasileira tem analisado as pesquisas de opinião de 42 dos 50 Estados da União Americana. O Estado com maior número de delegados, por ser o mais populoso dos Estados Unidos, é a Califórnia. Segundo a Polling Data, Kamala Harris alcançaria 59,1% dos votos válidos, enquanto Donald Trump obteria 34,7%. Isso daria à atual vice-presidente todos os 54 votos da Califórnia no Colégio Eleitoral. Não há distribuição proporcional de delegados conforme a votação de cada candidato, é tudo ou nada.

O segundo Estado mais populoso dos EUA é o Texas, com 40 delegados no Colégio Eleitoral. Por lá, Trump faria 51,5% dos votos válidos, contra 47% de Harris. Na sequência, vem a Flórida, com 30 delegados e uma forte comunidade brasileira por lá. Segundo as previsões, Trump obteria 52,6% dos votos válidos, enquanto Harris alcançaria 46,5%. A Pensilvânia, com 19 delegados, é o Estado mais disputado nesta eleição, e a previsão indica que Harris alcançaria 48,7% dos votos válidos, enquanto Trump obteria 47,8%.

No voto popular nacional, a disputa está extremamente estreita. Kamala Harris tem 47,3% dos votos válidos, contra 47,1% de Donald Trump, segundo a Polling Data. Nas probabilidades, o instituto aponta que a democrata tem 52,4% de chances de vencer a eleição, contra 47,6% do republicano. Por fim, o que realmente interessa: no Colégio Eleitoral, Harris faria 278 votos, contra 260 de Trump.

Recadinhos

  • A recomendação do Ministério Público sobre a revisão do Plano Diretor de Chapecó, proposta pelo promotor José Orlando Lara Dias, e o acordo firmado com a Prefeitura altera vários aspectos do processo.
  • O calendário de audiências públicas será alterado, e agora há garantia de que as sessões sejam gravadas pela Prefeitura, com as respectivas atas anexadas ao projeto de lei de revisão.
  • Embora Valmor Scolari, que reassumiu ontem (28) a Secretaria de Desenvolvimento Sustentável, tenha afirmado que outras revisões foram feitas no plano desde a última grande revisão, em 2014, nada se compara ao que está por vir.
  • Esse é mais um momento de alerta à comunidade. Não podemos subestimar, enquanto cidadãos, a grande oportunidade de participar na construção do futuro de Chapecó. Não fique restrito ao voto, participe desta revisão!
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