
Você já ouviu falar nas “mamães de bebês reborn”? São mulheres que cuidam de bonecas hiper-realistas como se fossem filhos de verdade. Elas dão nome, colocam para dormir, levam ao médico e até fazem chá de bebê. A prática tem crescido no Brasil e já é usada, inclusive, como terapia. Mas o tema divide opiniões e levanta uma dúvida: como a sociedade deve lidar com essa realidade?
Enquete realizada com 1.241 participantes revelou que a maioria acredita que o hábito de tratar bebês reborn como filhos reais deve ser encarado com atenção pela área da saúde.
Resultado final:
- A prática deve ser tratada como um alerta de saúde mental.
71% (877 votos) - É apenas um hobby inofensivo e deve ser respeitado.
18% (221 votos) - Precisam de acolhimento e apoio psicológico.
12% (143 votos)
A pesquisa reflete uma percepção majoritária de que, embora a prática seja legítima para algumas, pode apontar questões emocionais ou psicológicas que merecem atenção e cuidado especializado.