segunda-feira, agosto 18, 2025
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Zema e a urgência de romper com a velha política

Confira a coluna do professor Dr. Givanildo Silva

Prof. Givanildo Silva – Doutor em Ciências Contábeis e Administração.

A pré-candidatura de Romeu Zema à Presidência da República, anunciada em São Paulo, não é apenas mais um movimento dentro do calendário eleitoral: é o reflexo de uma necessidade crescente no país de romper com um ciclo de velhas práticas, promessas vazias e governos reféns de composições partidárias que pouco dialogam com a eficiência que o Brasil tanto precisa.

Zema chega ao cenário nacional carregando duas marcas que o diferenciam dos seus adversários: a gestão profissional e o olhar de empresário bem-sucedido. Em Minas Gerais, mostrou que é possível fazer mais com menos, reduzir gastos supérfluos e colocar as contas em ordem sem cair na tentação populista. Sua experiência no setor privado lhe confere algo raro na política brasileira: a visão de quem conhece de perto os desafios do empreendedor, do pequeno empresário e de quem gera riqueza real, e não apenas discursos ideológicos.

É natural que sua pré-candidatura provoque reações duras. O PT e seus satélites ideológicos já correm para tentar desqualificar sua trajetória, apontando supostas falhas administrativas em Minas. Mas essas críticas não escondem a realidade: o partido que governa o Brasil hoje insiste em reviver o receituário atrasado de estatismo e dependência de Brasília, enquanto Zema representa o oposto — a descentralização, a confiança na sociedade civil e o fortalecimento da livre iniciativa.

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Ao prometer enfrentar os privilégios do Estado inchado e defender pautas como a saída do Brasil de alianças internacionais que flertam com ditaduras, Zema envia um recado claro: não basta administrar o país, é preciso recolocar o Brasil no eixo de valores que respeitem a democracia, a liberdade e o mérito. Essa posição, que incomoda tanto a esquerda, revela coragem em tempos de silêncio cúmplice diante de regimes autoritários.

Os opositores ainda insistem em acusá-lo de “abandonar Minas Gerais”. Mas o que eles não dizem é que Minas já ganhou com a mudança de patamar administrativo — um Estado que antes convivia com caos fiscal hoje apresenta indicadores melhores, justamente pelo estilo de gestão firme e pragmática que Zema defende. O salto para a disputa nacional não é abandono, mas consequência natural de quem mostrou capacidade e agora pode oferecer ao Brasil uma alternativa real.

Num cenário de polarização tóxica, em que Lula e Bolsonaro seguem alimentando a lógica do confronto permanente, Zema se apresenta como a terceira via que não é ilusão: tem partido, tem projeto e tem resultados para mostrar. Seu desafio será ampliar presença no Nordeste e conquistar o eleitorado ainda indeciso. Mas se o Brasil quiser romper com a velha engrenagem da política do toma-lá-dá-cá, terá em Zema uma voz disposta a enfrentar privilégios e recolocar o país no caminho da eficiência.

O Brasil não precisa de mais discursos inflamados ou líderes que se sustentam em narrativas de salvadores da pátria. Precisa de gestão, de responsabilidade fiscal e de coragem para enfrentar o corporativismo que trava nosso desenvolvimento. E é exatamente isso que Romeu Zema representa.

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