
Enquanto muitos duvidavam da estratégia firme do presidente Donald Trump em relação às tarifas, os últimos acordos firmados com o Japão e a União Europeia provam que ele estava certo. Trump transformou a ameaça de tarifas elevadas em bilhões de dólares em investimentos e compras garantidas para os Estados Unidos, consolidando o país como líder absoluto do comércio mundial.
No pacto com o Japão, Trump reduziu tarifas de 25% para 15% sobre automóveis, mas obteve em troca US$ 550 bilhões em investimentos japoneses nos EUA. Isso significa recursos frescos para infraestrutura, tecnologia e geração de empregos de qualidade em solo americano.
Com a União Europeia, o acordo foi ainda mais impressionante: tarifas moderadas de 15% substituíram taxas que poderiam chegar a 30%, em troca de US$ 600 bilhões em investimentos e US$ 750 bilhões em compras de energia e equipamentos militares americanos. A Europa, antes resistente, reconheceu a força do mercado americano e cedeu para preservar acesso e estabilidade econômica.
Críticos acusaram Trump de coerção; mas, na prática, o que ele fez foi negociar de forma assertiva em benefício do povo americano. O mercado dos EUA continua sendo o mais valioso do mundo e usá-lo como alavanca é não apenas legítimo, mas inteligente.
Os resultados são visíveis: bolsas subiram, o dólar se valorizou e setores estratégicos, como automotivo e energético, respiram otimismo. Longe de isolar o país, a política de Trump está atraindo investimentos massivos e colocando os EUA no centro de todas as negociações globais.
Trump demonstrou que, para liderar no cenário internacional, é preciso firmeza, visão e coragem. Ele não apenas participa do comércio global — ele define as regras do jogo.