
Há momentos na história de um país em que a liderança política precisa ir além da administração cotidiana e propor rupturas positivas, capazes de destravar décadas de atraso em poucos anos. Foi assim com Juscelino Kubitschek e seu célebre “50 anos em 5”, e pode ser assim novamente com Tarcísio de Freitas e sua proposta de “40 anos em 4”.
Uma visão de futuro com provas concretas
Não se trata de retórica vazia. O que Tarcísio apresenta é um projeto alicerçado em experiências já em curso em São Paulo, o maior laboratório administrativo do Brasil. A desestatização da Sabesp, concluída em 2024, mostrou coragem política e competência técnica para mobilizar investimentos de centenas de bilhões de reais em saneamento — um setor vital para saúde, meio ambiente e dignidade humana. O mesmo vale para o Trem Intercidades, que liga São Paulo a Campinas, e para a retomada do Rodoanel Norte, obras estruturantes que mudam a lógica de mobilidade e integração logística.
A marca do governador é clara: usar concessões, privatizações e parcerias público-privadas para acelerar a entrega de serviços de qualidade. É exatamente essa mentalidade que pode, em quatro anos, produzir um salto de quatro décadas.
Estado moderno, menos burocracia e mais eficiência
Tarcísio fala em reduzir o número de ministérios, avançar na reforma administrativa e simplificar regras fiscais. Essas medidas são urgentes: o Brasil não pode mais sustentar uma máquina inchada, cara e lenta. O exemplo paulista, com programas de concessões e modernização de rodovias, mostra que há como fazer mais com menos, destravando recursos para investimentos sociais e infraestrutura.
Segurança e ordem como prioridades
Outro pilar é a segurança. As operações integradas no litoral paulista, apesar das críticas de setores ideológicos, devolveram sensação de ordem à população. Em nível nacional, Tarcísio poderia replicar essa firmeza, coordenando inteligência, polícias estaduais e Forças Armadas no combate ao crime organizado e ao tráfico internacional. Segurança não é luxo, é condição básica para desenvolvimento.
Críticas e realidade
É evidente que slogans por si só não constroem um país. Mas ao contrário de promessas vazias, “40 anos em 4” já possui um lastro: resultados concretos, contratos assinados, obras em andamento e investimentos recordes atraídos para São Paulo. Os críticos falam em riscos de atrasos e tarifas, mas ignoram o essencial: sem ousadia, o Brasil continuará preso à estagnação.
Por que apoiar Tarcísio
O que se desenha é a chance de um governo que combina técnica, pragmatismo e coragem. Um governo capaz de enfrentar corporações, modernizar o Estado e colocar o Brasil novamente na rota do crescimento acelerado. Não é coincidência que, em apenas dois anos, Tarcísio já tenha se tornado uma referência nacional.
Se quisermos transformar décadas de atraso em progresso tangível, precisamos de líderes que pensem grande, que sonhem alto e que saibam executar. O Brasil não pode mais esperar. “40 anos em 4” é mais do que um slogan: é a ousadia que o Brasil precisa.