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Desequilíbrio fiscal: erros do governo e consequências econômicas

Confira a coluna do Doutor em Ciências Contábeis e Administração, Givanildo Silva

Foto: ClicRDC

Contexto político e econômico
O ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga, expressou pessimismo em relação ao governo Lula. Fraga, que declarou apoio a Lula no segundo turno das eleições de 2022, agora critica severamente as políticas do governo. Ele aponta para um desequilíbrio fiscal crescente e um afrouxamento na política monetária como principais erros do governo atual.

Erros do governo
Fraga destaca a interferência na governança de estatais e empresas privadas, bem como as tentativas de ressuscitar estaleiros e projetos antigos como erros graves do governo Lula. Essas ações têm contribuído para o aumento do déficit primário e a aceleração da dívida pública.

Consequências econômicas
As consequências dessas políticas são preocupantes. A perda de credibilidade da moeda e a pressão sobre os juros são apenas alguns dos efeitos negativos. A economia brasileira está em uma posição delicada, e a confiança do mercado está em jogo.

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Arcabouço fiscal
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresentou recentemente um novo arcabouço fiscal. No entanto, Fraga considera que esse arcabouço está “fazendo água”, indicando que as medidas propostas não são suficientes para resolver os problemas fiscais do país.

Preocupações futuras
Fraga também está preocupado com a futura nomeação para o comando do Banco Central após a saída de Roberto Campos Neto. A possibilidade de uma política monetária frouxa poderia impactar negativamente a inflação e a confiança do mercado.

Cenário político
No cenário político, Fraga considera prematura a discussão sobre a sucessão presidencial de 2026. Ele sugere que uma terceira via política pode emergir, oferecendo uma alternativa às opções atuais e potencialmente mudando o panorama político brasileiro.

Governo Lula 3: mesmos erros do passado
Lula insiste em repetir os mesmos erros de sempre, como se fosse um dogma religioso. Veja bem, o socialismo é a antítese do bom senso econômico, e aqui estamos novamente, à beira do precipício. Armínio Fraga, um dos poucos economistas sensatos que ainda temos, está correto em seu diagnóstico. O desequilíbrio fiscal e o afrouxamento da política monetária são o caminho seguro para o desastre. E o que dizer dessa obsessão em mexer na governança das estatais e das empresas privadas? É uma receita pronta para o fracasso.

A verdade é que esse governo não entende que responsabilidade fiscal é, na realidade, uma proteção para os mais pobres, aqueles que sempre acabam pagando a conta dos desmandos econômicos. E agora, com a dívida pública crescendo como uma bola de neve, vamos ver a moeda perder credibilidade e os juros subirem às alturas.

O que estamos vendo é uma repetição patética dos mesmos erros que levaram países inteiros à ruína. E pior, tudo isso acontece enquanto se destrói a confiança no Banco Central com essas pressões políticas. A inflação vai voltar com força, e quem vai sofrer mais? O povo, claro. Isso não é apenas um fiasco político em potencial, é um desastre anunciado.

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