
Na noite de ontem (15), o ex-presidente Jair Bolsonaro protagonizou uma entrevista marcante no CNN Arena, reafirmando sua posição como uma das vozes mais influentes do Brasil contemporâneo. Com serenidade, ele negou qualquer intenção de deixar o país, descartando rumores sobre pedido de asilo. A fala foi clara: “Não cogito sair do Brasil”. Essa postura firme demonstra seu compromisso com a nação e reforça a confiança de milhões de brasileiros que ainda o veem como um líder ativo na política nacional.
Num momento em que o Brasil enfrenta pressão internacional, sobretudo após as tarifas de 50% impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre produtos brasileiros, Bolsonaro evitou transformar o episódio em palanque eleitoral. “Sou grato ao Trump, mas não pedi taxação”, disse. Ao adotar essa linha, ele demonstra maturidade política e senso de responsabilidade, afastando-se de discursos inflamados e priorizando a estabilidade do país em vez de confrontos ideológicos.
É notável que, mesmo fora do Planalto, Bolsonaro continue sendo figura central em pautas internacionais. A recente pesquisa Genial/Quaest mostra que a maioria dos brasileiros enxerga as tarifas americanas como excessivas e injustas. Ainda assim, grande parte da população entende que o pano de fundo dessa tensão está na atuação de Lula e sua aproximação com regimes autoritários dentro do BRICS, como China, Rússia e Irã. E aqui Bolsonaro acerta ao manter uma posição crítica ao bloco, sem jamais se dobrar a interesses estrangeiros que contradizem os valores democráticos do Ocidente.
A entrevista também mostrou que Bolsonaro segue atento aos rumos do Brasil. Disse não ter candidato definido para 2026, o que reforça sua liberdade de atuação. Ele não está refém de nenhuma candidatura ou partido. Ao mesmo tempo, rechaçou qualquer plano de anistia em benefício próprio. Para quem o acusa de buscar vantagens pessoais, a resposta foi contundente: “Não peço anistia para mim. O que defendo é justiça para todos os brasileiros”.
Há quem critique Bolsonaro por sua franqueza. Mas é justamente essa autenticidade que o mantém conectado com o povo. Em um cenário onde muitos políticos calculam cada palavra com base em pesquisas de opinião, Bolsonaro fala com o coração, e isso continua sendo sua maior força.
Enquanto o governo atual se aproxima cada vez mais de países que impõem censura e desrespeitam liberdades civis, Bolsonaro representa uma alternativa de soberania, liberdade econômica e valores conservadores. Sua postura na entrevista é uma aula de firmeza, responsabilidade e respeito à Constituição.
A esquerda pode tentar criminalizá-lo. A imprensa pode continuar tratando-o com desconfiança. Mas os fatos persistem: Jair Bolsonaro segue como liderança legítima, coerente e profundamente enraizada na alma do Brasil que trabalha, acredita na liberdade e quer um futuro sem amarras ideológicas.