A Chapecoense apresentou na tarde desta segunda-feira (1), o novo gerente de futebol do clube, Michel Costa. O profissional chega para assumir a vaga que era ocupada por Newton Drummond – demitido no último mês. O presidente da Chapecoense, Plinio David De Nes Filho, também conversou com a imprensa.
No clube desde o ano de 2017, Michel Costa, se transforma em um dos responsáveis pelo futebol da Chape. Antes de ser gerente, Michel trabalhava na parte de logística do Verdão.
Plinio David De Nes Filho, presidente da Chapecoense transmitiu confiança ao novo gerente de futebol. “Ele está conosco há dois anos e alguns meses. Foi avaliado como uma pessoa que trouxe resultados excelentes, que teve comportamento excelente como profissional e pessoa. (…) Ao Michel, nossas boas vindas e convicção que continuará fazendo um excelente trabalho” disse o Presidente.
Na entrevista, o presidente da Chape revelou que o primeiro convite para Michel foi feito no ano de 2017 – após a saída de Rui Costa. Depois da recusa, em 2019, no segundo convite, Michel assume o cargo.
“Neste período deu para conhecer bem o clube. Tem características diferentes, devido tudo que aconteceu. Tem que entender como o clube funciona. Não adianta vir aqui e falar de outros clubes que trabalhei. Aqui é diferente. A ideia é fazer a Chape continuar como é, do jeito da Chapecoense, não se espelhar em outros clubes”, disse o novo gerente de futebol da Chapecoense.
Otimista, Michel Costa destacou a qualidade do atual elenco da Chapecoense. Além disso, confirmou o contato para trazer novos jogadores. “A gente pensa em dar opções ao treinador. Já estamos fazendo alguns Contatos. O jogador tem que vir pra cá sabendo como é a Chapecoense.”
Para finalizar, o novo gerente de futebol, falou sobre a situação da Chapecoense no Campeonato Brasileiro. “Todos estão aqui para o clube estar bem. A cidade que eu moro é aqui. Eu dependo do clube. Vou fazer todo o possível para o clube dar certo. Aprendi a gostar do clube. Trouxe minha família para cá. Vim para ficar, não para ficar seis meses, um ano, dois anos”.
