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“Eu não acho que o governo do Estado vai atender a solicitação da Federação Catarinense de Futebol”, diz presidente do Concórdia


Foto: Ricardo Artifon/CAC

A volta do futebol em Santa Catarina é debatida pelos clubes e entidades que representam o esporte em âmbito estadual. A Federação Catarinense de Futebol encaminhou um documento para o Governo do Estado que solicita a volta do Campeonato Catarinense.

O presidente do Concórdia Atlético Clube, Jonas Guzzato, não acredita que o pedido seja aceito pelos líderes governamentais. “Eu acho pouco provável esse retorno, eu não acho que o governo do Estado vai atender esta solicitação da Federação Catarinense de Futebol. Já vemos nas redes sociais os profissionais de educação física fazendo algumas ações. Se o governo autorizar o retorno da competição, abrirá precedente para muitas coisas e eu acredito que neste momento é o que eles menos querem“, disse o presidente do Galo do Oeste.


Foto: Lucas Gabriel Cardoso/Brusque FC

Os mandatários do futebol de SC se baseiam na possibilidade das partidas acontecerem sem a presença de torcedores nos estádios. Na segunda-feira (13), Carlos Moisés, governador de Santa Catarina, comentou sobre esta possibilidade.

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Em entrevista para a Rádio Oeste Capital, Jonas Guzzato disse que, mesmo com os portões abertos, o Campeonato não da lucro. Porém, valoriza a bola rolando. “Ficar parado é pior pois não atinge só o profissional, atinge as categorias de base e os funcionários. Mas é óbvio que queriamos estar treinado e jogando”, disse o presidente do Concórdia.

Neste momento, o principal impasse do Concórdia são os contratos dos jogadores. Todos os atletas, menos Moisés Vieira – destaque da equipe, tem contrato vigente até o final de abril. O desejo do presidente do Concórdia é que a Confederação Brasileira de Futebol divulgue uma data para a volta dos estaduais. Com isso, o clube do Oeste de Santa Catarina conseguiria chamar os jogadores para prorrogar os contratos.

Não sou contra a volta, o que tem nos deixado chateado é uma falta de posicionamento da CBF” concluiu o mandatário.

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