Informações Globo Esporte e Diário Catarinense
Nesta sexta-feira (23), o Ministério Público do Trabalho de Santa Catarina (MPT-SC) pediu o bloqueio de bens de 12 réus (pessoas jurídicas e físicas) para alcançar o valor de R$ 9,6 milhões e pagar os salários atrasados de 2019 dos jogadores e funcionários do Figueirense.
De acordo com o MPT-SC, “o objetivo é buscar a responsabilização trabalhista e a salvaguarda imediata de patrimônio de todos os responsáveis pelo clube, a fim de assegurar o pagamento das parcelas salariais vencidas e por vencer a todos seus empregados”.
O pedido de bloqueio aguarda decisão da 7ª Vara do Trabalho de Florianópolis. A decisão deve ser divulgada nesta sexta-feira.
O MPT-SC lembra ainda que já havia ajuizado outra ação contra o Figueirense em 2018 e que, desde 2015, já abriu três inquéritos para apurar denúncias contra o clube.
Atualmente, há 177 ações trabalhistas propostas contra o Figueirense, distribuídas pelas sete Varas do Trabalho da Capital. A maioria dos casos solicita o pagamento das verbas salariais e rescisórias não efetuadas.