O Progressistas (PP) também obteve uma representação significativa, garantindo três vagas na Câmara. Com um total de 9.238 votos, o partido contou com 9.125 votos nominais e 113 de legenda. Na sequência, o Republicanos se igualou ao PP, conquistando três vagas, somando 8.894 votos no total, divididos entre 8.830 votos nominais e 64 de legenda.
A Federação Brasil da Esperança, composta pelo PC do B, PT e PV, obteve três cadeiras na Câmara. Ao todo, foram 8.197 votos, sendo 7.659 nominais e 538 de legenda. O Partido Liberal (PL) e o União Brasil (UNIÃO) completaram a lista de partidos que conseguiram assentos na Câmara, garantindo, respectivamente, duas vagas cada. O PL contabilizou 7.358 votos, com 7.254 votos nominais e 104 de legenda. Já o União Brasil alcançou 5.173 votos, sendo 5.134 votos nominais e 39 de legenda.
O Movimento Democrático Brasileiro (MDB) conquistou uma vaga, com um total de 3.282 votos, sendo 3.241 votos nominais e 41 de legenda.
Entre os partidos que não obtiveram representação na Câmara, o Partido Novo (NOVO) contabilizou 1.434 votos, divididos em 1.339 votos nominais e 95 de legenda. O Podemos (PODE) ficou com 2.581 votos no total, sendo 2.556 nominais e 25 de legenda. O Partido Democrático Trabalhista (PDT) somou 1.933 votos, com 1.861 nominais e 72 de legenda. Já a Federação PSOL REDE, composta pelo PSOL e REDE, recebeu 222 votos, dos quais 199 foram nominais e 23 de legenda.
O resultado mostra a força do PSD no cenário político atual e a diversidade de legendas que buscam espaço na Câmara, destacando também os desafios enfrentados pelos partidos menores em conquistar representatividade.