Chapecó tem enfrentado uma grave deterioração na qualidade do ar nas últimas semanas devido a uma densa nuvem de fumaça que cobre a cidade. O Sargento Luciano Bergonzi, da Polícia Ambiental, emitiu um alerta sobre a situação crítica, que persiste há mais de 20 dias. A poluição atmosférica é atribuída as queimadas ocorrendo em várias regiões do Brasil e em áreas próximas.
Além dos incêndios fora da cidade, práticas locais contribuem para o agravamento do problema. A queima de capim morto após a geada, uma prática comum na região, está exacerbando a poluição do ar e intensificando os efeitos negativos para a saúde pública.
“Isso afeta diretamente a saúde, especialmente de quem tem problemas respiratórios”, enfatizou Bergonzi. O aumento da fumaça no ambiente pode levar a um agravamento dos sintomas em pessoas com condições como asma e bronquite, além de afetar o bem-estar geral da população.
O monitoramento contínuo da qualidade do ar será essencial para mitigar os impactos e buscar soluções para a melhoria das condições atmosféricas na região.