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China vai controlar reservas de milho, arroz e trigo de todo o mundo; Novos mercados para o Agro no Brasil

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China investiu US$ 98 bilhões em importações de alimentos

Créditos: Fazcomex

A China vai controlar 69% das reservas de milho de todo o mundo já no primeiro semestre de 2022, além de 60% das reservas de arroz e 51% do trigo. As projeções são do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), segundo o qual esse acúmulo aumentou em cerca de 20 pontos percentuais nos últimos 10 anos.

Considerando que as informações tem como fonte os Estados Unidos que compete em diversas áreas de mercado com os chineses, a notícia poderia ter um viés político. No entanto, a “fome” do gigante asiático é comprovada por declarações vindas do próprio governo comunista. Apenas em 2020 a China gastou US$ 98,1 bilhões de dólares em importações de alimentos, de acordo com os dados da Administração Geral e Alfandegária do país asiático. De janeiro a setembro de 2021, Pequim reforçou as suas reservas nos maiores níveis desde 2016 comprando mais soja, milho e trigo entre duas a doze vezes mais que Brasil e EUA, por exemplo.

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O resultado desse acúmulo de reservas veio em forma de inflação: segundo os dados da Agência para a Alimentação e Agricultura da ONU, os preços dos alimentos dispararam 30% num ano em todo o mundo. Em novembro, o índice alimentar das Nações Unidas voltou a registar um novo máximo de 10 anos. (Fonte: Agrolink).

Novos mercados para o Agro brasileiro

O Brasil passará a exportar carne bovina, lácteos e material genético avícola e bovino para novos países. Oito mercados para produtos agrícolas brasileiros foram abertos em dezembro, segundo informações da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura.
A mais recente foi a possibilidade de exportar fibroblasto bovino para fins de clonagem do Brasil para a Argentina, que foi formalizada no último dia 30 de dezembro com aceite de protocolos fitossanitários pelos dois países.

Ainda no fim do ano passado, Cuba liberou a entrada de embrião e sêmen bovino do Brasil. A Malásia permitiu a importação de carne bovina brasileira e miúdos de origem bovina do país. Para a Colômbia, o nosso país obteve aval para exportar farinha de carne e ossos e sebo bovino. O México autorizou a comercialização de lácteos brasileiros e a Uganda de material genético avícola do Brasil.

Faculdade CNA com inscrições abertas para vestibular

A Faculdade CNA está com inscrições abertas para o vestibular dos cursos superiores tecnológicos a distância em Gestão do Agronegócio, Gestão Ambiental, Gestão de Recursos Humanos e Processos Gerenciais para o primeiro semestre de 2022. Quem tiver interesse em uma das vagas têm até o dia 23 de fevereiro para se inscrever pelo link www.faculdadecna.edu.br.

A instituição de ensino superior, que é ligada à Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), tem 51 polos de ensino distribuídos em todo o Brasil. Em Santa Catarina são quatro polos da qual o Sistema FAESC/SENAR-SC. Os cursos, integralmente on-line e nas áreas de gestão em agronegócio, são oferecidos em São Joaquim (Planalto Serrano), Seara (Oeste), São Miguel do Oeste (Extremo Oeste) e Braço do Norte (Sul), em parceria com os Sindicatos Rurais locais.

Existem três formas de ingressar na Faculdade CNA: quem já possui um curso superior participará da seleção por meio de análise documental. Para os demais, é possível ingressar por meio do boletim de Desempenho do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) – com nota igual ou superior a 250 pontos em um dos exames ou ainda pelo vestibular online por meio de prova de Redação.

Embora os cursos de graduação sejam a distância, no momento da inscrição os candidatos devem escolher um dos polos de educação a distância.

A mensalidade com desconto previsto no edital custa R$ 179. Para outras informações e inscrições, acesse: www.faculdadecna.com.br.

Estiagem: Situação crítica no Paraná

Os efeitos da seca continuaram a degradar as condições das lavouras de soja do Paraná na safra 2021/22, e agora apenas 30% das plantações no importante produtor brasileiro estão avaliadas como boas, de acordo com avaliação divulgada ontem pelo Departamento de Economia Rural (Deral).

O órgão de análises do governo do Paraná informou ainda que 31% das plantações estão ruins, enquanto 39% foram vistas em média condição.

A situação difere bastante do quadro visto na última avaliação divulgada, com base em dados do dia 20 de dezembro, quando 57% das lavouras estavam boas e apenas 13% ruins. Na virada do ano, o Deral realizou um levantamento emergencial de perdas pela seca, apontando uma redução de mais de 5 milhões de toneladas na projeção de safra de soja, para 13,1 milhões de toneladas.
O Estado concentra até o momento as maiores perdas em função da estiagem, conforme dados divulgados na véspera pela consultoria StoneX, que já não estima mais a produção brasileira em recorde na temporada atual. (Fonte: Forbes).

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Cotações

Dólar: R$ 5,68 

Saca da soja: R$ 174,46 

Saca de milho: R$ 92,01

Arroba do boi: R$ 313,00

Litro do leite: R$ 1,28

Patrocínio ClicAgro
Foto: Divulgação/ ClicRDC

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