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Chapecó é referência na criação de cavalos quarto de milha à nível de Brasil; Comportamento do consumo de Hortifruti

Confira o ClicAgro desta segunda-feira (16)

Créditos fotos: Vedovatti/Divulgação

Cavalo Quarto de Milha em Chapecó

Chapecó é uma referência na criação de cavalos quarto de milha à nível de Brasil. E também em competições que envolvem a raça, prova disso é o desempenho em competições estaduais e nacionais. Rafael Balerini é um profissional que atua na preparação, treinamento e compete representando Chapecó. Em conversa com a Coluna, destacou que o calendário de competições 2021 está bem movimentado. E detalhou algumas curiosidades envolvendo a raça e o trabalho desenvolvido em nossa cidade.

O cavalo quarto de milha Tallin Cindy Whiz é um reprodutor já tem 9 anos e foi campeão potro do futuro da Associação Nacional do Cavalo de Rédeas (ANCR) em 2014, além acumular inúmeros títulos. Parou de competir em 2018, agora se mostra como um grande reprodutor, pois seus filhos começaram a competir e ganhar títulos como, como no Derby ANCR 2021 onde foram campeões na Categoria – Aberta Nível 1. Os dois irmãos conhecidos pelos nomes Rialex Top Line e Rialex Cristal Whiz. O Haras Rialex de propriedade da Família Lunardi possui mais de 30 anos e um trabalho exemplar.

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Cavalo Quarto de Milha no Brasil

Os cavalos Quarto de Milha surgiram nos Estados Unidos em 1.600, sendo a primeira raça a ser desenvolvida na América. Originários de raças da Arábia e Turquia, os Quarto de Milha resultaram do cruzamento entre garanhões dessas raças com éguas da Inglaterra. Gerando assim, cavalos compactos, com músculos fortes, versáteis e com o poder de correr distâncias curtas com mais velocidade do que qualquer outra raça. A raça chegou ao Brasil em meados de 1955, quando foram importados seis cavalos dos EUA. Mais precisamente do Texas. No Brasil, a raça é muito utilizada em vaquejadas, no nordeste, e trabalhos de campo, no sul do país, concorrendo com o cavalo crioulo.

Comportamento do consumo

Na edição do mês de agosto da revista Hortifruti Brasil, publicação do Cepea, apresenta matéria de capa sobre o comportamento do consumo de HFs industrializados no varejo nos últimos anos, durante a pandemia e também as tendências para até 2025. A Equipe do Cepea destaca que o consumo de produtos industrializados à base de frutas e hortaliças tem crescido substancialmente nos últimos 10 anos.

E, mais recentemente, a pandemia de covid-19 trouxe muitas mudanças nos hábitos de consumo do brasileiro, sendo uma delas a maior permanência das famílias no domicílio. Assim, mais pessoas passaram a fazer suas refeições em casa, aumentando os gastos com alimentação nos supermercados em detrimento de idas aos restaurantes, recorrendo mais vezes aos alimentos industrializados.


Pesquisa

A Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia acaba de selar um novo contrato com a Agrocinco, empresa de atuação nacional no mercado de produção, comercialização e pesquisa de novos híbridos de hortaliças. A parceria não só fortalece a busca por práticas sustentáveis como também de produtos pensados para atender produtores e consumidores.

O objetivo da Agrocinco na parceria com esta Unidade da Embrapa é de, nos próximos anos, obter plantas de alface biofortificadas e de tomates resistentes a vírus. Trata-se de pesquisas de ponta e que, por necessitarem percorrer caminhos que vão dos testes de laboratórios aqueles realizados a campo e também necessitam da aprovação da Comissão Técnica de Biossegurança (CTNBio), normalmente os produtos chegam ao mercado em mais de uma década.

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