No inverno, o risco de infarto pode ser até 30% maior do que em outras épocas do ano. Um dos principais motivos é a vasoconstrição, que reduz o fluxo sanguíneo, provocando um desequilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio no organismo.
O cardiologista, Dr Douglas Alba explica que durante o inverno muitos deixam de praticar exercícios no inverno e passam a comer alimentos mais calóricos, pela sensação de bem-estar e aquecimento corporal que eles proporcionam. Contudo, isso não é benéfico à saúde cardiovascular. “O exercício físico aquece o corpo, melhora a disposição e existem muitos alimentos que também podem proporcionar esse bem-estar, sem excesso de calorias”.
O tabagismo, hipertensão arterial, sedentarismo, obesidade e estresse são fatores de risco para o infarto. Dor no peito é um dos principais sintomas, que pode ser irradiado para o braço, normalmente, esquerdo. Há também tontura, náuseas e suor intenso na lista dos sintomas, mas há casos em que o episódio ocorre de forma silenciosa e atípica, principalmente nos subgrupos: diabéticos, mulheres e idosos.
Alba comenta que mesmo no inverno, os bons hábitos devem ser mantidos para evitar o infarto do miocárdio, ainda mais grupos de risco, como tabagistas, hipertensos, sedentários e obesos. “Muitos deixam de praticar exercícios no inverno e passam a comer alimentos mais calóricos, pela sensação de bem-estar e aquecimento corporal que eles proporcionam. Contudo, isso não é benéfico à saúde cardiovascular. O exercício físico aquece o corpo, melhora a disposição e existem muitos alimentos que também podem proporcionar esse bem-estar, sem excesso de calorias”, finaliza.
Doutor Douglas Alba – Cardiologista
Médico pela Unoesc Joaçaba – CRM 17863
Cardiologista – RQE 15732
Médico Internista – RQE 15733
Ecocardiografista – RQE 19665 pelo Instituto de Cardiologia de Porto Alegre
Sócio da clínica Costa e Alba – Palmitos e Chapecó
CRMSC 17863 RQE 19665
Telefone: 49 9811-3073