sábado, outubro 11, 2025
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Efapi do Brasil: Brangus mostra sua força no julgamento categoria rústicos

Cabanhas catarinenses e gaúcha se destacam na pista com alto padrão genético e qualidade de carcaça


Na manhã do sábado (11), a pista de julgamento da Efapi do Brasil recebeu a avaliação dos exemplares da raça Brangus, na categoria rústico, reunindo 40 animais entre fêmeas e machos de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. As categorias avaliadas incluíram novilhas fêmeas menor e maior, terneira maior, vaca jovem, terneiro menor e maior, júnior e touro jovem. O julgamento foi conduzido por Gil Tozatti Fernandes, inspetor da raça Brangus.

De acordo com a coordenadora da Associação Brasileira de Brangus, Ândrea Reis, nas fêmeas são avaliados critérios como precocidade, qualidade de carcaça e funcionalidade, considerando ainda o estágio reprodutivo. Já nos machos, o foco está em identificar touros com boa funcionalidade, qualidade de carcaça e potencial genético para o acasalamento. “Neste ano observamos muito a qualidade fenotípica e os dados de admissão, principalmente a qualidade de carcaça. Isso é fundamental para entender o que o animal está produzindo”, explicou Ândrea Reis.

Grande Campeonato Rústico Trio

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Entre os destaques, o Grande Campeonato Rústico Trio consagrou como campeão o trio de fêmeas dos Irmãos Soldera Agropecuária – Cabanha Soldera, seguido pelo trio reservado da Cabanha Ouro Preto, de Juliano Parizotto, e o 3º melhor trio, novamente da Cabanha Soldera. A melhor fêmea rústica da categoria trio também ficou com os Irmãos Soldera Agropecuária, da Cabanha Soldera.

Grande Campeonato Rústico Fêmeas

No Grande Campeonato Rústico Fêmeas, o título de grande campeã foi para o animal de Wanderley Berté e Família, da Fazenda Sonho e Realidade. O reservado e o 3º melhor prêmio ficaram com exemplares da Cabanha Ouro Preto, de Juliano Parizotto.

Grande Campeonato Rústico Machos

Na categoria machos, o grande campeão foi novamente um animal da Cabanha Ouro Preto, que também conquistou o 3º lugar, enquanto o reservado ficou com Nelson Antônio Serpa, da Fazenda Renascença.

Juliano Parizotto, proprietário da Cabanha Ouro Preto, destacou a alegria de participar do evento e o reconhecimento ao trabalho genético desenvolvido em seus animais. “Para nós é uma grande satisfação participar da feira. Levar os prêmios é uma felicidade enorme. É um investimento alto em genética, mas que está dando retorno”, afirmou.

O animal vencedor macho, um terneiro menor de até 10 meses, pesa 410 kg, demonstrando o potencial produtivo da raça, que pode atingir até 800 kg na fase adulta. Na Fazenda Ouro Preto, Parizotto mantém 540 cabeças de gado, reforçando o comprometimento com a genética de qualidade.

Com alto nível técnico e exemplares de destaque, o julgamento reforça a força do Brangus e a qualidade dos criadores da região Sul, que seguem investindo em genética e manejo para aprimorar a produção bovina no país.

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