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Prefeitura vai multar quem não eliminar criadouros da dengue em Chapecó

A Vigilância ampliou os mutirões e fará ação específica nos cemitérios


Fotos: Assessoria de Imprensa

Diante do aumento dos casos de dengue em Chapecó e região, a Secretaria de Saúde de Chapecó intensificou as ações, entre elas a realização de mais mutirões, e também está com ações nos espaços públicos, como Verdão e Cemitérios.

Na manhã desta quinta-feira (07), mesmo com a chuva, uma equipe de oito pessoas da Vigilância em Saúde Ambiental e três da Fundação de Esporte de Chapecó fizeram uma varredura na área, eliminando possíveis criadouros do Aedes aegypti. Foram recolhidos oito sacos de material.

“Estamos satisfeitos porque o volume foi pequeno, levando em conta o fluxo semanal de visitação e uso do Complexo. Isso demonstra que a manutenção permanente que é executada pelos funcionários da Fundação está sendo bem executada”, disse o Gerente da FEC, Mario Tomasi.

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O gerente de Vigilância em Saúde, Rodrigo Momoli, ressaltou que Chapecó está em situação de emergência e, após um longo período de orientação, que vem sendo realizado desde o ano passado, passará a notificar e multar donos de residências, comércio,  construtoras e donos de terrenos baldios que não eliminarem criadouros de mosquito. As multas variam de R$ 2 mil a R$ 5 mil.

Outra medida definida na manhã desta quinta-feira, em reunião da Vigilância em Saúde, Vigilância Ambiental e Departamento de Serviços, foi uma ação no Cemitério Ecumênico Municipal e no Cemitério da Linha Tomazelli.

De acordo com a coordenadora da Vigilância Ambiental, mesmo com as ações de limpeza e eliminação de criadouros realizadas no ano passado, os focos aumentaram neste ano, principalmente devido aos vasos fixos, que acumulam água.

No Tomazelli são três focos no ano, mesmo número dos 12 meses do ano passado. No Centro, já são 20 focos em 2022, mais da metade dos 35 focos de todo o ano passado.

“A partir de segunda-feira  uma equipe do Departamento de Serviços Gerais, em conjunto com a Vigilância, vão colocar areia nestes vasos. Nós estamos comunicando os proprietários dos túmulos que esta ação é necessária, pois já temos três óbitos, 1,7 mil casos e estamos em situação de emergência. Também orientamos para que não levem vasos com plástico, que acumulam água, e optem por vasos furados”, disse Karina.

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