segunda-feira, julho 7, 2025
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Polêmica: Roberto Justus e Ana Paula Siebert reagem à ataques contra a filha de cinco anos

Na último domingo (06), Ana Paula Siebert e Roberto Justus compartilharam um vídeo nas redes sociais reagindo aos ataques que a filha de cinco anos recebeu, após a publicação de uma foto em que segurava uma bolsa de grife. Os comentários foram feitos na rede X (antigo twitter). Entre eles, estava o post de um professor, que dizia “Só guilhotina…”.

Roberto Justus deixou claro que o casal não vai deixar “passar em branco” a situação.

“Desta vez nós vamos atrás dos nosso direitos, até para dar o exemplo. Já acionei todo o corpo jurídico. Não vou aceitar ameaça à nossa família, como pai e mãe de família. Eu tenho muita pena dessa gente, que tem um amargos tão grande no coração, uma maldade tão grande de ser infeliz de querer o mal de outras pessoas por um motivo fútil e ridículo como esse. Nós vamos tomar as providências”

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O vídeo completo você confere abaixo:

Marcos Dantas, um dos responsáveis pelos comentários agressivos, trabalhava na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que publicou um comunicado nos stories de seu perfil do Instagram, repudiando a atitude e desconectando-se do professor.

Pode-se questionar até onde pode ir crueldade humana, quando uma criança é atacada nas redes sociais simplesmente por ser filha de um casal com condições de oferecer a ela uma vida mais confortável.

Quando alguém precisa ofender uma menina inocente para extravasar seus próprios recalques, frustrações ou invejas, não estamos falando de liberdade de expressão — estamos falando de crueldade, covardia e, acima de tudo, decadência moral.

Não se trata de defender privilégios, mas de entender limites. Sonhar, brincar, sorrir… isso é direito de toda criança. E se os pais podem realizar os sonhos da filha com uma festa dos sonhos, com carinho, amor e responsabilidade, que bom! Isso deveria ser inspiração — não motivo de ataque.

Hoje é a filha do Justus. Amanhã, pode ser qualquer criança. E a pergunta que fica no ar é: em que momento perdemos o senso de compaixão? Por que é tão difícil ver o outro feliz sem precisar destruir?

Criança não é escudo político, não é alvo de ódio, não é culpada por ter ou não ter. Criança é vida, é inocência. E quem não respeita isso, perdeu o básico da empatia humana.

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