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Obras do ‘Elevado da BRF’ recomeçam em ritmo acelerado

Oeste Capital/ClicRDC

As obras do ‘Elevado da BRF’, no entroncamento entre as avenidas Leopoldo Sander, Atílio Fontana e São Pedro, finalmente, foram retomadas. Nesta manhã de segunda-feira (4), quem passou pelo local pode acompanhar trabalhadores reiniciando os trabalhos.

Cerca de 20 funcionários da Planaterra, empresa que foi vencedora da licitação, deram início às marcações topográficas e limpeza do espaço. Conforme o secretário de Desenvolvimento Urbano, Américo Nascimento Júnior, o planejamento da obra prevê três alças e deve ficar pronto em fevereiro de 2020. “Por determinação do prefeito Luciano Buligon reiniciamos os trabalhos do Elevado. Eles ficaram estagnados em função do projeto, de questões financeiras e judiciais, pois era uma área privada e hoje já está desapropriada, já é uma área pública”, argumentou.

O Elevado promete dar mais fluidez ao trânsito, neste local, pois é o principal acesso ao maior bairro de Chapecó: o Efapi. Além disso, o entroncamento também liga o centro e outras localidades do Município, bem como o Contorno Viário, que também leva ao Aeroporto.

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Ainda segundo o representante da pasta, a terra que será retirada do local, será usada para a complementação da estrutura do elevado. Américo ressalta que, o trânsito não será afetado, ao menos neste início, pois os trabalhos serão concentrados fora das vias.

Alças

 Ao todo serão três alças:

Da Avenida Atílio Fontana ao Contorno Viário

Do Contorno Viário à Avenida São Pedro

Da Avenida São Pedro à Avenida Leopoldo Sander

Investimento

O valor total da obra custará R$ 15 milhões, segundo Administração Municipal. Todas as desapropriações de terra, as quais foram necessárias para a construção do Elevado, custaram R$ 4 milhões.

Recentemente, a Caixa Econômica liberou um financiamento para garantir a execução dos trabalhos.

Impasses

Houve atraso início das obras por conta de impasses judiciais, segundo a Administração Municipal, devido a desapropriação dos espaços que eram privados. “Nossa meta é entregar em fevereiro essa obra a comunidade, se nós não tivermos nenhum percalço”, completou Américo.

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