



A deputada federal e 1ª vice-presidente da Comissão Especial sobre o Sistema Portuário Brasileiro, Daniela Reinehr (PL/SC), participa da Missão Internacional Brasil Export 2025, em Paris, na França. A parlamentar integra a comitiva oficial que discute os rumos da legislação portuária e que busca soluções para ampliar a competitividade do país no comércio internacional.
Hoje (quarta-feira,10), Daniela foi uma das debatedoras da mesa-redonda sobre o PL 733/2025 e os desdobramentos para a evolução da legislação portuária brasileira, ao lado de ministros do Tribunal Superior do Trabalho, parlamentares e especialistas do setor. “O que será muito importante, já que o texto é considerado estratégico para modernizar a governança portuária, reduzir entraves burocráticos e criar segurança jurídica para atrair investimentos”, prevê a deputada.
Ela acrescenta que a missão também tem caráter prático, com visitas aos portos de Le Havre e Marselha, além de encontros com investidores e autoridades francesas. “E o Brasil chama a atenção do mundo como destino para novos negócios. Nosso desafio é garantir estabilidade institucional, jurídica e econômica, criando um ambiente favorável para quem deseja investir. Atualizar a legislação portuária é essencial para destravar gargalos e tornar o país mais competitivo”, aponta.
Reinehr ainda lembra que Santa Catarina tem posição privilegiada no debate. “Santa Catarina é o único estado brasileiro com seis portos em operação e há previsão de que esse número chegue a oito, nos próximos anos. É uma vocação natural que precisa ser fortalecida com eficiência, liberdade econômica e governança. Seguiremos trabalhando para que o estado se consolide cada vez mais como referência portuária nacional”, afirma.
A programação – a Missão Internacional Brasil Export 2025 reúne representantes do setor produtivo, autoridades portuárias, lideranças políticas e empresariais, além de quatro ministros e oito deputados federais. A abertura foi feita pelo ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, reforçando a importância do alinhamento entre poder público e iniciativa privada para o futuro da logística nacional.