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Imetro-SC realiza Operação Energia Segura em Chapecó e mais 14 cidades de SC

Ao total foram realizadas 69 ações fiscalizatórias, em 37 empresas, onde duas marcas apresentaram irregularidades

Foto: Divulgação/Imetro

O Governo do Estado, por meio do Instituto de Metrologia de Santa Catarina, Imetro-SC, realizou a Operação Especial Energia Segura. Coordenada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) a força-tarefa foi realizada em todo o território nacional. O objetivo é intensificar a fiscalização no combate ao comércio de cabos e fios elétricos irregulares que possam provocar o superaquecimento da fiação e acidentes graves. A ação também verificou a qualidade e registro dos componentes, de acordo com as normas do Inmetro.

Em Santa Catarina, a fiscalização foi realizada em 15 cidades: Chapecó, Araranguá, Videira, Sombrio, São José, Indaial, Herval do Oeste, Braço do Norte, Luzerna, Joinville, Joaçaba, Timbó, Rodeio, Blumenau, Balneário Gaivota. Ao total foram realizadas 69 ações fiscalizatórias, em 37 empresas, onde duas marcas apresentaram irregularidades, as quais foram coletadas e encaminhadas para análise em laboratório. O erro encontrado se deve à resistência elétrica que estava acima do permitido. Resistências elevadas ocorrem quando é utilizada a quantidade de cobre insuficiente para garantir a condução correta da energia elétrica, o que aumenta o risco de curto-circuito e incêndio.

Foto: Divulgação/Imetro

O presidente do Imetro-SC, Alexandre Soratto, avalia a Operação: “nós estamos muito satisfeitos com o resultado positivo desta operação. Isto porque no setor de fios e cabos elétricos, historicamente, sempre encontramos muitas fraudes. Este percentual baixo de irregularidade mostra que a fiscalização está surtindo grande efeito e que estamos no caminho certo”, disse.

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O diretor de Fiscalização da Qualidade do Imetro-SC, Maurício Marques Nazário, explica que a irregularidade mais comum neste tipo de produto é a utilização de quantidade inferior de cobre na fabricação, já que este material representa 75% do custo de fabricação. “Para economizar, fabricantes desonestos substituem o cobre por outro metal menos nobre, que não conduz tão bem a energia e aumenta os riscos”, frisa.

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