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Dia de Conscientização sobre o Autismo é comemorado com atividades de lazer em Chapecó

A data tem por objetivo difundir informações para a população sobre o autismo e assim reduzir a discriminação e o preconceito, saiba mais:

Dia de Conscientização sobre o Autismo é comemorado com atividades de lazer em Chapecó
Foto: Divulgação/Ama Oeste

Neste domingo, dia 2 de abril, é celebrado o Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo. Em Chapecó (SC), o dia foi celebrado no último sábado (01), com atividades de lazer no Verdão. O evento foi uma realização da Associação de Pais e Amigos dos Autistas de Chapecó e Região (AMA Oeste), com apoio da prefeitura de Chapecó.

O ClicRDC conversou com Paulinho da Silva, vice-presidente da Ama Oeste sobre a importância de atividades como aconteceu neste sábado, em Chapecó. Confira a fala:

Fotos: Divulgação/Ama Oeste

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Dia de Conscientização sobre o Autismo

A data, estabelecida em 2007, tem por objetivo difundir informações para a população sobre o autismo e assim reduzir a discriminação e o preconceito que cercam as pessoas afetadas pelo transtorno.

Os transtornos do espectro autista (TEAs) aparecem na infância e tendem a persistir na adolescência e na idade adulta. Na maioria dos casos, eles se manifestam nos primeiros 5 anos de vida. As pessoas afetadas pelos TEAs frequentemente têm condições comórbidas, como epilepsia, depressão, ansiedade e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. O nível intelectual varia muito de um caso para outro, variando de deterioração profunda a casos com altas habilidades cognitivas.

Embora algumas pessoas com TEAs possam viver de forma independente, existem outras com deficiências severas que precisam de atenção e apoio constante ao longo de suas vidas. As intervenções psicossociais baseadas em evidência, tais como terapia comportamental e programas de treinamento para pais, podem reduzir as dificuldades de comunicação e de comportamento social e ter um impacto positivo no bem-estar e na qualidade de vida de pessoas com TEAs e seus cuidadores. As intervenções voltadas para pessoas com TEAs devem ser acompanhadas de atitudes e medidas amplas que garantam que os ambientes físicos e sociais sejam acessíveis, inclusivos e acolhedores.

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