“História de outro planeta!”. Era assim que pensava, até a noite de quinta-feira (16), a instrutora de motorista Raquel Vieira, de 37 anos. Segundo ela, tudo mudou depois que avistou um ser não identificado, voando pelo Loteamento Avenida, em Chapecó.
Na quinta-feira, ela procurou a rádio Sonora FM, do Grupo Condá de Comunicação, e relatou o acontecido ao comunicador Ronei Zanetti. O ClicRDC procurou a ouvinte para entender melhor a história.
Raquel trabalha há 10 anos como instrutora em uma auto escola de Chapecó, no entanto, disse nunca ter visto algo semelhante ao que avistou na noite de quinta. Era por volta das 21h40, quando tudo aconteceu. “Era meu último aluno da noite. Eu embarquei com ele e fomos para o prolongamento da Avenida Getúlio Vargas, pois nós fazemos as balizas ali”, contou.
A instrutora lembra que eles seguiam pela Avenida, quando ela pediu para o aluno dobrar à direita, na penúltima rua do loteamento, no sentido Leste. “Quando ele sinalizou, eu olhei para a rua e vi que tinha uma luz bem forte e que estava vindo em minha direção”. Ela afirma que sentiu medo de atropelar a luz. “Tive um rápido pensamento que poderia ser uma moto”.
Ao avistar a cena, Raquel abriu o vidro do carro, mas rapidamente o ser desapareceu. A primeira aparição durou cerca de 15 segundos. No entanto, segundo ela, logo o ‘ser’ atravessou a rua. “Ele virou e voou para o lado do Centro da cidade. Aí eu pedi para meu aluno se ele tinha visto, mas ele disse que não. Eu fiquei impressionada”, contou.
Fisionomia
Raquel acredita que o ser trata-se de um extraterrestre (E.T). Conforme ela, o “bichinho” era de cor escura, na estatura de um bebê de seis meses e voava em cima de uma luz (tipo um farol de moto), em uma altura de aproximadamente 50 centímetros da rua.
“Fizemos duas ou três voltas na tentativa de localizar o “bichinho”, mas não encontramos mais nada. Mas eu vi nitidamente, eu fui privilegiada. Fiz até o desenho dele”, diz a instrutora, convicta que era um ser de outro planeta. “Ele tinha a fisionomia do zé-gotinha, mas era escuro”, brincou.
“É cada coisa!”
Há uma década na profissão, Raquel diz que já viu muitas coisas pelas ruas de Chapecó, principalmente na região do Loteamento Avenida. “ Já vi pessoas se masturbando, transando e até fazendo rituais”, lembrou. “Mas ver um E.T foi a primeira vez. As pessoas não acreditam quando eu conto, mas eu vi”.
“Coisa de outro planeta”
Convencida que era um E.T, Raquel revela que “a sensação é que você está olhando para uma coisa de outro planeta, que você está vendo um ser que passou na tua frente e você conseguiu ver”, contou e ainda comenta que, “Já escutei relatos de pessoas que não acreditam nisso. Eu era uma delas que não acreditava”, finalizou.