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Manifestações contra cortes na Educação são registradas em Chapecó

Nesta quarta-feira (15), várias cidades do país realizaram manifestações sobre os cortes do governo federal, destinados à educação. Em Chapecó, também aconteceram atos que envolveram estudantes, professores e entidades. Os manifestantes reivindicaram contra a reforma da previdência e contra os cortes na área da Educação.

Conforme o professor da educação básica estadual, Genival Condado, que também participou de atos nesta quarta-feira, os professores serão uma das classes mais afetadas pela proposta da reforma da previdência. Além disso, destaca que os cortes dos recursos na Educação podem gerar grandes impactos na educação. Os atos foram contra os cortes de investimentos na educação básica e superior. Condado avalia que “esta é uma manifestação bem positiva”.

 Participam da mobilização: Sindicato dos Trabalhadores (as) Técnico-Administrativos em Educação de Universidades Federais (SINDTAE); S Sindicato Trabalhadores Serv Pub Municipal (SITESPM); UMES; UCE; UCES; UBES; DCE da UFFS; DCE da Unochapecó; SINTE; Seção Sindical dos Docentes da Universidade Federal da Fronteira Sul (SINDUFFS) e Sindicato dos Professores do Oeste de Santa Catarina (SINPROESTE).

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Programação

A concentração na Praça Coronel Bertaso iniciou por volta das 9h da manhã. Às 10h foi realizada uma aula pública com docentes da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS). Por volta das 14h30, foi realizada uma mateada da educação. Já às 16h aconteceu uma aula pública e entrega de pautas na Gered. Para às 18h acontece um ato unificado.

Um ato foi realizado em frente a Gered, por volta das 17h.

Confira o vídeo:

Imagem: Jean

Unochapecó

Procurada pela reportagem do Clic RDC, a assessoria da Unochapecó informou que as aulas ocorrem normalmente. A instituição não quis se manifestar sobre os atos que acontecem na cidade.

UFFS

Na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), podem ocorrer algumas aulas, mas a informação da assessoria é que a categoriade professores, técnicos e estudantes aderiram à paralisação em defesa da educação. Em nota divulgada na tarde desta quarta-feira (15), a instituição destaca que receberam a informação “sobre o bloqueio orçamentário de 30% das verbas destinadas ao custeio, além do bloqueio total do orçamento para investimentos. O corte, que chega a R$ 18 milhões, trará prejuízos sobre os propósitos da Instituição”.

Na nota, a instituição aponta que o “bloqueio, que em algumas rubricas chegou a ser de 37,4%, atingiu as despesas discricionárias da UFFS, como fomento à pesquisa e extensão por meio de bolsas a estudantes, bolsas de monitoria, pagamentos de serviços terceirizados como limpeza e segurança, água, luz, aluguéis, despesas com manutenção, entre outros. Isso não quer dizer que vamos parar de funcionar ou que operaremos cortes de forma imediata, mas o bloqueio de recursos aponta para um cenário difícil”.


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