quarta-feira, dezembro 3, 2025
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Chapecoenses pretendem gastar em média R$ 768 para o Natal

Conforme a pesquisa, mesmo após o ajuste pela inflação, a alta permanece positiva, em 2,3%

Foto ilustrativa: Arquivo/ClicRDC

O Natal é o período de maior movimentação econômica no comércio em geral. Essa indicação está na pesquisa de intenção de gastos divulgada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina (Fecomércio/SC), que especifica elevação no quanto os consumidores catarinenses devem gastar no Natal deste ano. A intenção média de gastos subiu 7,3% em termos nominais, alcançando R$ 721,00, o maior valor desde o início da série, em 2018. O levantamento ouviu, de 5 e 20 de novembro, 2.100 consumidores, entre eles moradores de Chapecó, juntamente com entrevistados nas cidades de Blumenau, Criciúma, Florianópolis, Itajaí, Joinville e Lages.

Conforme a pesquisa, mesmo após o ajuste pela inflação, a alta permanece positiva, em 2,3%. Esse movimento é sustentado por dois fatores importantes, segundo o relatório: o avanço de 7,4 pontos percentuais na percepção de melhora da situação financeira, citada por 56,4% dos entrevistados, e o aumento de 10% no rendimento real da população ocupada no terceiro trimestre em Santa Catarina.

Em Chapecó, conforme o Sindicato do Comércio (Sicom), o valor previsto a ser destinado para a compra dos presentes de Natal é de R$ 768,44. Esse é o terceiro maior indicativo de gasto médio no Estado, atrás de Criciúma e Itajaí, com intenções de R$ 1.016,67 e R$ 786,00 respectivamente, todas acima do patamar estadual, de R$ 721,07.  

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Quanto à forma de pagamento a ser mais utilizada pelos catarinenses, é via PIX, com 24,8%, seguida pelo pagamento à vista no cartão de débito e parcelado no cartão de crédito, ambos com 20,1%. De acordo com o levantamento, o pagamento à vista em dinheiro caiu para apenas 16,9%, refletindo a redução do uso de dinheiro físico.

PRESENTES, DATAS E LOCAIS

Segundo a pesquisa, no que diz respeito aos presentes mais escolhidos, as opções continuam concentradas em itens tradicionais. Vestuário lidera com 30,9%, seguido por brinquedos (22,6%) e calçados (14,9%). Porém, ao observar o gasto médio estimado por categoria, o relatório cita que se percebe dinâmica diferente, em que os itens de maior desembolso não são necessariamente os mais procurados. Óticas, joias e relógios registram o maior gasto médio (R$ 1.194,25), seguidos de informática (R$ 1.173,47) e eletrônicos (R$ 1.140,66). Já as categorias mais populares, como vestuário e brinquedos, apresentam gastos mais moderados, entre R$ 723,00 e R$ 809,00.

Os catarinenses também destacaram quando pretendem realizar suas compras. A maior parte antecipará as compras de Natal: 39,9% devem adquirir os presentes até duas semanas antes da data, enquanto 25,5% planejam comprar na semana do Natal. Quanto ao local de compra, o comércio de rua segue na liderança, com 48,1% das preferências. As compras pela internet representam 33,3% e seguem em expansão. Lojas de shopping aparecem com 15,5%, enquanto camelôs representam 2,4%.

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