
A Prefeitura de Chapecó encaminhou à Câmara de Vereadores um projeto de lei que prevê o reajuste do adicional de insalubridade pago aos servidores municipais que atuam em atividades com risco à saúde, como contato direto com substâncias tóxicas, radioativas ou em condições insalubres.
A proposta altera o artigo 66 da Lei Complementar nº 130, de 5 de dezembro de 2001, elevando o valor base do benefício de 170 para 275 Unidades Fiscais de Referência Municipal (UFRMs). O cálculo será feito sobre o vencimento básico de cada cargo.
Em 2025, cada UFRM equivale a R$ 5,8354, o que representa um reajuste de aproximadamente 62% no valor pago atualmente. Com a alteração, o adicional médio de insalubridade passará de R$ 1,5 mil para R$ 1,6 mil, segundo estimativas do Executivo Municipal.
“Estamos valorizando todos os servidores, de todas as áreas, com um reajuste de quase 62% no valor da insalubridade. A nossa orientação é pela justiça com o servidor, de acordo com as condições do caixa da Prefeitura”, afirmou o prefeito de Chapecó.
Se aprovado pelo Legislativo, o novo valor passará a vigorar a partir de 1º de dezembro de 2025.






