Amy Lee Gomes Becker, de apenas 9 anos, é sinônimo de inspiração. Apesar de não ter a perna direita, a menina transborda energia e alegria em suas danças e brincadeiras, características que encantaram a equipe do ClicRDC durante a 7ª edição do evento Cidade em Movimento, em Chapecó.
Sua história começa antes mesmo do nascimento. Amy Lee ganhou o nome após sua mãe, Darliza, ouvir uma música do Evanescence. Um chute certeiro no ventre selou a escolha. Desde então, a pequena tem mostrado que a deficiência não é obstáculo para viver plenamente.
Atualmente, Amy Lee utiliza uma muleta, sua “companheira”, como ela mesma diz. Com ela, consegue correr, pular e dançar. Mas seu maior sonho é ser desenhista, com foco em desenhos de animes, que já pratica com dedicação.
A jornada de Amy Lee não é isenta de desafios. O processo para conseguir próteses pelo SUS é longo e burocrático, segundo Darliza. “Ela já teve três próteses, mas como está em fase de crescimento, logo elas deixam de servir”, explica. Cada nova prótese exige meses de espera, tornando o processo ainda mais complicado para a família.
Para ajudar a custear as despesas, a família aposta na venda de doces e salgados artesanais, divulgados no Instagram @leebela_artesanais.
Apesar das dificuldades, Amy Lee segue espalhando mensagens de otimismo. “Mesmo se a vida estiver difícil, você tem que seguir. Uma hora vai surgir uma parte boa”, disse ela, emocionando a todos.
Quem quiser ajudar a família com doações ou auxílio para uma nova prótese pode entrar em contato por meio das redes sociais. Uma pequena contribuição pode fazer grande diferença na vida dessa jovem cheia de sonhos e determinação.