Na semana em que Chapecó completa 104 anos, compartilhamos aqui no ClicRDC um novo espaço para debatermos os assuntos pertinentes à população do Oeste. Vamos tratar sobre obras, trânsito, educação, saúde, mobilidade urbana, infraestrutura, esporte, enfim, abordagens de assuntos diversos. Através de críticas construtivas, sugestões e análises, o propósito é levantar pontos de vista, gerar discussões e ajudar no desenvolvimento do dia-a-dia dos chapecoenses. Por isso, de bate-pronto, deixo meu e-mail à disposição para que você contribua com esse espaço e faça parte do projeto: [email protected]. Serão sempre bem-vindos!
Bate e foge
Chama a atenção em Chapecó o número altíssimo de acidentes em que o condutor responsável pela colisão foge do local, sem prestar socorro. Aconteceu recentemente, na Av. Leopoldo Sander em horário de pico, numa ultrapassagem pelo acostamento. Um idoso se feriu com média gravidade. Outro exemplo: nesta semana, na Rua Rui Barbosa, Presidente Médice, o motorista de um Corolla atropelou um homem de 51 anos e fugiu logo em seguida. Deixou o cidadão estirado no chão, sequer foi capaz de ligar para os socorristas. Temos recebido inúmeros relatos de fatos parecidos. São covardes por detrás dos volantes. Vale lembrar o que diz o Código Brasileiro de Trânsito (CBT): o ato configura crime de detenção, de seis meses a um ano, ou multa, se o fato não constituir elemento de crime mais grave.
Bênção
A contratação de Rafael Carioca não pegou bem entre os torcedores da Chapecoense. No fim das contas, o atraso na apresentação ‘livrou’ o departamento de futebol de mais um fiasco nessa temporada. A pergunta que fica é: quem são os responsáveis por mapear os atletas que estão chegando? Quais são os critérios utilizados? Carioca chegou a ser a quarta opção do Vitória e, até então, estava escanteado no irregular Botafogo. Mão na consciência, gente! Precisamos de mais criatividade no raio-x de contratações.
Fluidez no trânsito
Os serviços urbanos básicos, como a limpeza de vias, pintura de faixas, corte de árvores e afins, estão gerando reclamações constantes dos motoristas. Perde-se fluidez no trânsito em vias mais movimentadas, sobretudo nos horários de pico. Já está na hora de Chapecó pensar em ampliar os serviços no período noturno, como vem acontecendo com a pintura dos meios-fios. Vamos aprofundar esse tema na próxima coluna.
