João Ricardo concedeu sua primeira entrevista coletiva como jogador da Chapecoense na tarde desta segunda-feira, dia 07 de Janeiro. Junto ao Diretor Executivo de Futebol Newton Drummond e ao Vice-Presidente de Futebol Cleimar Spessatto, o goleiro de 30 anos respondeu perguntas na Sala de Imprensa da Arena Condá. João Ricardo tem contrato com a Chape por dois anos.
Chegada na Chapecoense
“Agradeço à Chapecoense por ter aberto as portas pra mim e a todos os envolvidos na minha contratação. Estou muito feliz em poder defender as cores da Chape. Não esperava ser recebido da maneira que fui e fiquei muito feliz por já ter recebido muito carinho de funcionários, jogadores e torcedores”.
Como adversário
“A maior lembrança que tenho jogando contra a Chape foi a copinha de 2010. Num jogo em Brusque fiz uma grande partida. Começando, pude fazer um grande jogo e isso ficou marcado pra mim”.
Titularidade
“Quem pode afirmar quem é o goleiro titular é o Claudinei. Vou trabalhar forte, com muito respeito ao Ivan, ao Tiepo e o Arthur. Não viemos para tapar buraco, nosso objetivo é jogar. Vou trabalhar forte, firme, pra buscar meu espaço”.
Família do RS
“Pesa sim. O carinho que eu sempre tive com os torcedores atrás do gol aqui também pesou. Jogar perto de casa é muito bom, minha família toda é de perto de Erechim, minha esposa de Brusque, então acaba pesando. Fiquei muito feliz quando recebi a procura da Chapecoense e foi onde acertei. Tem tudo pra fazermos um grande ano. Eu, João Ricardo, estou particularmente feliz e vou me dedicar para dar meu melhor aqui”.
Momento profissional
“Com meus últimos anos jogando na Série A, aprendi muito. Consequentemente veio a autoconfiança. Foram bons anos, mas não adianta se apegar ao passado. É um novo clube e tenho que mostrar trabalho. Estou muito feliz de estar aqui”.
Chapecó
“Estando aqui estou perto da família e num ambiente muito parecido de onde fui criado. Querendo ou não, acaba pesando muito. A Chape é um time que todo mundo fala bem. Falei com o Rafael Lima, conheci o Leandro Pereira, o Osman, e todos rasgaram elogios para a Chape. O torcedor aqui sempre apoia muito, é um time de família. Aonde fui almoçar via grande parte do ambiente com o uniforme da Chape. Você vê que a cidade aqui é praticamente Chapecoense, então isso nos alegra muito. Pelo ambiente feliz que é aqui, acho que as coisas têm tudo pra dar certo. Tenho certeza de que vamos fazer um grande ano aqui e conquistar coisas que a Chapecoense ainda não conquistou. Agradeço por estar nesse clube maravilhoso e, mesmo com pouco tempo, já posso falar que estou em casa”.
Por Gabriela De Toni e Mateus Montemezzo.