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Em meio a folga no calendário, Chapecoense foca na recuperação de atletas lesionados


Foto: Tiago Meneghini/ACF

A Chapecoense vive um momento raro no calendário da temporada. O Verdão do Oeste tem uma folga de 10 dias entre duas partidas do Campeonato Brasileiro. Neste período, um dos principais objetivos é a recuperação de atletas que estavam entregues ao Departamento Médico do clube.

Marcelo Freitas e Frazan passaram pelo processo de transição física e voltaram a treinar juntamente com o grupo principal. Ao longo desta semana, mais atletas que estavam entregues ao Departamento de Fisioterapia devem seguir o mesmo caminho e voltam a estar à disposição de Marcelo Cabo para a sequência da Série B.

Atualmente, apenas três jogadores estão no Departamento Médico: João Cesco, Marcelo Santos e Orejuela. No processo de transição, última fase antes de serem liberados, estão Betinho, Caio Rangel, Derek e Tiepo. 

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Para passar ao processo de transição, o atleta em questão deve atingir determinados níveis previamente estipulados pelo Departamento de Fisioterapia. Este número é de 75%. “Os jogadores sempre utilizam o GPS, onde a gente consegue analisar quantos quilômetros ele fez e sua respectiva velocidade. Tudo isso vai para um banco de dados e então a gente seleciona a melhor partida do atleta em números, faz um cálculo de 75% desse melhor jogo que ele teve e o deixa nesse nível para realizar a sua liberação para a transição”, explica o fisioterapeuta Marcos Bilibio.


Avaliação do trabalho


Foto: Júlia Galvão/ACF

No início desta temporada, o departamento de fisioterapia passou por reformulação. Diego Fadeuille assumiu a coordenação no dia 18 de janeiro deste ano e junto de Almir Walker e Marcos Bilibio, atua na recuperação dos atletas lesionados.

Conforme o coordenador, o trabalho realizado está de acordo com o esperado. “Nós não estamos sozinhos, trabalhamos em conjunto entre os departamentos de preparação física, medicina, nutrição e fisiologia. As coisas aconteceram positivamente e estamos tendo um número baixo de lesões em comparação com a temporada passada”. Ainda conforme Diego, por conta da alta carga de partidas sem intervalo ideal, houveram alguns percalços, mas os atletas têm voltado no tempo correto sem grandes problemas.

Neste ano, um dos principais desafios do Departamento Médico da Chapecoense foi a recuperação do atacante Caio Rangel, que não joga desde o dia 20 de março. O atleta sofreu múltiplas lesões nos ligamentos e estruturas de estabilização da articulação do joelho. De acordo com Diego, o DM do clube optou por realizar um tratamento conservador e, através da resposta desse tratamento, se pensaria em um procedimento cirúrgico. “Não foi preciso, o Caio respondeu muito bem ao primeiro processo com os médicos e depois com a fisioterapia. Ele está em transição há quase 30 dias e tem uma evolução bastante satisfatória, que é realizada com excelência pelo Gabriel Martini – responsável pela transição dos atletas”.

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