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CPI da Chape escuta diretor de seguradora

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Foto: Roque de Sá/Senado Federal

Nesta quarta-feira (8), a CPI da Chape ouviu Robert Wilson, diretor da seguradora Chubb Global Markets. Durante a sessão, ele afirmou que a companhia está disposta a pagar o valor que caberia a ela dentro do contrato de seguro de US$ 25 milhões. A parte da Chubb é de apenas 1,125% do valor.

Wilson disse que a Chubb Global Markets não participou de decisões, informações ou declarações ligadas ao contrato da Lamia. Além disso, disse que a companhia já repassou quase todo o valor que lhe cabe ao fundo humanitário criado pela Tokio Marine.

O fundo humanitário permitiu a destinação de US$ 225 mil a cada família de vítima, com a condição de que esse seria o único valor devido pela empresa. Quem optasse por recebê-lo se comprometeria a desistir de todas as ações judiciais abertas no Brasil ou no exterior.

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No entanto, Izalci Lucas, relator da CPI, lembrou sentença da corte estadual da Flórida, nos Estados Unidos, que deu procedência ao pedido de indenização das famílias de 40 vítimas do voo. De acordo com o parlamentar, o valor total chega a US$ 844 milhões, que serão acrescidos de juros. O número de beneficiados representa mais da metade dos 77 passageiros do voo 2933 da companhia boliviana LaMia que levava o time da Chapecoense para a final da Copa Sul-Americana de 2016.

“É evidente que os atletas, as pessoas que estavam no voo, não perguntaram quando entraram no avião quanto era a apólice, mas a apólice inicial, que se pretende cobrar, que é exatamente a que deveria estar vigorando, era de US$ 300 milhões”, disse o senador.

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