domingo, agosto 31, 2025
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Prisão temporária de suspeito de atear fogo em casa e matar jovem no Oeste de SC é prorrogada

Conforme a Polícia Civil, exames periciais demonstraram que a jovem, de 22 anos, estava viva quando iniciou o incêndio começou

Foto: Marcos de Lima / Portal Peperi

A prisão temporária do suspeito de atear fogo em uma casa e matar a jovem Mauriceia de Fátima Estraich, de 22 anos, que morreu na rua do Viveiro, em Descanso, no Oeste de Santa Catarina, foi prorrogada por mais 30 dias. O homem é o principal suspeito do crime. Segundo a Polícia Civil, o Inquérito Policial que apura as circunstâncias do incêndio terá mais 30 dias para conclusão.

Segundo o Delegado de Polícia responsável pelo caso, Cléverson Luis Muller, um homem foi preso em flagrante, no dia 28 de março, mesma data do crime, por ter prestado declarações falsas na Delegacia. 

Nas investigações, a Polícia Civil apurou indícios de que o homem estava no local antes do incêndio e tinha conhecimento de que a vítima estava sozinha em casa. Além disso, exames periciais demonstraram que Mauriceia estava viva quando iniciou o incêndio e não possuía limitações que a impedissem de sair da casa. 

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Conforme a Polícia Civil, também foi confirmado que os animais domésticos que ficavam no interior da residência se salvaram do fogo, mesmo com ambas as portas da residência fechadas. Estas e outras circunstâncias fundamentaram o pedido da Polícia Civil e a decretação pelo Poder Judiciário da prisão temporária ainda no dia 29 de março.

A Polícia Civil informou que até o momento foram ouvidas mais de 20 pessoas, bem como interrogado o suspeito, o qual negou o crime.

Segundo a Polícia Civil, devido a complexidade do crime, junto com a falta da conclusão de laudos periciais, especialmente os encaminhados ao Instituto de Análises Forenses em Florianópolis (SC), não foi possível concluir as investigações, sendo então representado pela prorrogação da prisão temporária.

Com manifestação favorável do Ministério Público, o Juízo da comarca de Descanso prorrogou a prisão por mais 30 dias.

O Inquérito Policial segue em sigilo, razão pela qual a Polícia Civil. O Delegado de Polícia responsável pelo caso esclarece que em nenhum momento declarou a existência de vínculo do suspeito com a vítima, sendo que eventuais informações neste sentido são inverídicas e de responsabilidade exclusiva do autor da divulgação.

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