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Chacina de Saudades: Quatro Promotores de Justiça atuam no Tribunal do Júri, acusando o réu

Segundo o MPSC, caso é um dos julgamentos mais emblemáticos da história de Santa Catarina.

Chacina de Saudades: Quatro Promotores de Justiça atuam no Tribunal do Júri, acusando o réu
Foto: ClicRDC

Começou nesta quarta-feira (09), o julgamento do acusado de assassinar cinco pessoas e tentar matar outras 14 em uma creche de Saudades, em 04 de maio de 2021. A sessão acontece no fórum de Pinhalzinho, município sede da comarca. Quatro Promotores de Justiça atuam em plenário: Fabrício Nunes, Douglas Dellazari, Júlio André Locatelli e Bruno Poerschke Vieira. Eles são responsáveis por sustentar as teses da acusação perante os sete jurados e demonstrar a autoria de cinco homicídios consumados e 14 tentativas de homicídio.


Leia: Funcionários da creche prestam apoio e solidariedade as famílias das vítimas de chacina em Saudades

Júri do acusado pela chacina na creche de Saudades inicia nesta quarta-feira (09)

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Foto: Divulgação/Ministério Público de Santa Catarina

Saiba mais sobre os promotores

Douglas Dellazari ingressou no MPSC em 2017. Ele atuava na Comarca de Pinhalzinho quando o crime aconteceu, e ofereceu a denúncia contra o réu. Atualmente, responde pela 2ª Promotoria de Justiça da Comarca de Capinzal.

Júlio André Locatelli está no MPSC desde 1997. Ele é o titular da 8ª Promotoria de Justiça da Comarca de Chapecó, e foi designado para atuar no caso, desde a prisão em flagrante, passando pela construção da denúncia e toda a instrução criminal. 

Bruno Poerschke Vieira ingressou no MPSC em 2020, e hoje responde pela Comarca de Pinhalzinho. Ele fez as contrarrazões a um recurso de apelação interposto pela defesa do réu e informou o rol de testemunhas de acusação.

Fabrício Nunes está no MPSC desde 1998. Ele é o titular da 11ª Promotoria de Justiça da Comarca de Lages e está representando o Grupo de Atuação Especial do Tribunal do Júri (GEJURI), órgão que atua em julgamentos considerados mais complexos.

A expectativa é que a sessão se estenda por alguns dias em função do grande número testemunhas a serem ouvidas. Um forte esquema de segurança foi montado, envolvendo vários órgãos. Familiares das vítimas acompanham o julgamento e a população aguarda com expectativa pelo desfecho do caso. 

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Foto: Divulgação/Ministério Público de Santa Catarina
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