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Celular do tamanho de uma tampa de caneta é apreendido em presídio

Seap/Reprodução Agência Brasil

Uma apreensão em uma penitenciária chama atenção pelo tamanho do eletrônico encontrado. Um mini-celular, do tamanho de uma caneta, foi apreendido  pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap),  na Penitenciária Milton Dias Moreira, na Baixada Fluminense. Durante a apreensão, realizada na segunda-feira (10), outros  equipamentos eletrônicos também foram encontrados nas celas.

Além do mini-celular, foram apreendidos 89 celulares, um roteador, seis chips, 90 gramas de cocaína, 715 gramas de maconha, oito relógios e R$ 1.567. Conforme informações da Agência Brasil a Operação Asfixia, em ação desde o início do ano, já apreendeu até junho, 5.339 celulares nas unidades prisionais. No mesmo período do ano passado, foram encontrados 3.756 aparelhos.

A ação foi realizada pela Seap em parceria com a 3ª Promotoria de Justiça de Execução Penal do Ministério Público.

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Intensificar

Em nota, a Seap disse que a atual gestão não compactua com qualquer tipo de irregularidade e que vai intensificar, ainda mais, as ações de repressão para combater a entrada de materiais ilícitos nas unidades prisionais. Também informou que e “no mesmo período do ano passado, nenhum servidor foi flagrado tentando entrar com qualquer tipo de material ilícito nas unidades”

A Seap informou ainda que utiliza alta tecnologia para auxiliar as ações, com o uso de três drones, que servem como apoio à fiscalização das unidades prisionais, ajudando na vigilância e segurança do perímetro prisional. Além disso, novos portais, aparelhos de scanners, câmeras de monitoramento e bloqueadores de sinal de aparelhos telefônicos.

Operações

Desde o início do ano, a secretaria implantou duas ações: a Operação Iscariotes, que já flagrou 10 inspetores penitenciários entrando com objetos ilícitos nas cadeias; e a Operação Bloqueio, cujo objetivo é impedir que visitantes de presos burlem as regras de segurança, e prendeu 33 pessoas tentando entrar com drogas e celulares em cadeias.

Todos os casos são apurados pela Corregedoria e podem ter a pena máxima de demissão no caso dos agentes penitenciários envolvidos nas irregularidades

Informações Agência Brasil

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